Esta corrida ficou na retina por vários motivos: por ser disputada debaixo de chuva, por ter sido a única vitória do francês Jean-Pierre Beltoise na Formula 1, numa das médias mais baixas de sempre, e também por ser a última vitória da BRM na Formula 1.
Mas vamos por partes. O ano de 1972 marca uma alteração na grelha de partida do GP monegasco. Dos 16 pilotos autorizados a disputar o Grande Prémio anteriormente, a grelha alargou-se a 25 pilotos. Também seria o último ano em que o Grande Prémio seria disputado com a Curva do Gazómetro. A partir do ano seguinte, já seria com o traçado actual.
Nos treinos, Emerson Fittipaldi levou a melhor sobre o Ferrari de Jacky Icxx, enquanto que na segunda linha, o outro Ferrari de Clay Regazzoni e o BRM de Jean-Pierre Beltoise ocupavam os terceiro e quarto lugares da grelha, respectivamente.
A 14 de Maio, dia da corrida, um enorme temporal tinha-se abatido sobre o Principado, fazendo com que as coisas ficassem ainda mais dificultadas para os pilotos. Na partida, Beltoise surpreendeu tudo e todos, ao saltar para a primeira posição, no seu BRM patrocinada pela Marlboro. Estando na frente, poderia escapar ao “spray” criado pelos pneus, e ter uma visibilidade melhor. À medida que se afastava dos pilotos que estavam atrás dele, os outros tinham dificuldades em conduzir, devido ao piso escorregadio. Os acidentes de corrida e os piões eram o pão-nosso de cada dia, ao qual nem o próprio Beltoise escapava.
Ao fim de duas horas e meia de corrida, as 80 voltas eram completadas e Beltoise ganhava com autoridade o seu primeiro Grande Prémio da sua longa carreira na Formula 1. Era também a primeira vitória da BRM nesse ano, que tinha um novo patrocinador: a Marlboro. Mas este foi também a única vitória do simpático piloto francês, e o último “hurrah” para a BRM, que nunca mais iria vencer qualquer Grande Prémio até à sua extinção, cinco anos mais tarde. A acompanha-lo no pódio para receber os prémios das mãos da Princesa Grace e do Príncipe Ranier foram o belga Icxx e o brasileiro Emerson Fittipaldi.
Mas vamos por partes. O ano de 1972 marca uma alteração na grelha de partida do GP monegasco. Dos 16 pilotos autorizados a disputar o Grande Prémio anteriormente, a grelha alargou-se a 25 pilotos. Também seria o último ano em que o Grande Prémio seria disputado com a Curva do Gazómetro. A partir do ano seguinte, já seria com o traçado actual.
Nos treinos, Emerson Fittipaldi levou a melhor sobre o Ferrari de Jacky Icxx, enquanto que na segunda linha, o outro Ferrari de Clay Regazzoni e o BRM de Jean-Pierre Beltoise ocupavam os terceiro e quarto lugares da grelha, respectivamente.
A 14 de Maio, dia da corrida, um enorme temporal tinha-se abatido sobre o Principado, fazendo com que as coisas ficassem ainda mais dificultadas para os pilotos. Na partida, Beltoise surpreendeu tudo e todos, ao saltar para a primeira posição, no seu BRM patrocinada pela Marlboro. Estando na frente, poderia escapar ao “spray” criado pelos pneus, e ter uma visibilidade melhor. À medida que se afastava dos pilotos que estavam atrás dele, os outros tinham dificuldades em conduzir, devido ao piso escorregadio. Os acidentes de corrida e os piões eram o pão-nosso de cada dia, ao qual nem o próprio Beltoise escapava.
Ao fim de duas horas e meia de corrida, as 80 voltas eram completadas e Beltoise ganhava com autoridade o seu primeiro Grande Prémio da sua longa carreira na Formula 1. Era também a primeira vitória da BRM nesse ano, que tinha um novo patrocinador: a Marlboro. Mas este foi também a única vitória do simpático piloto francês, e o último “hurrah” para a BRM, que nunca mais iria vencer qualquer Grande Prémio até à sua extinção, cinco anos mais tarde. A acompanha-lo no pódio para receber os prémios das mãos da Princesa Grace e do Príncipe Ranier foram o belga Icxx e o brasileiro Emerson Fittipaldi.
3 comentários:
Bem, não me lembro de nada disso. tinha 4 anitos.... Lembro-me de outras coisas. posteriores.
Eu adoro Monaco...
E ai Speeder tudo bem?
Ando bem, obrigado. Esta semana só vai dar Mónaco e Indy 500...
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