No próximo dia 31, vai-se comemorar o 20º aniversário da primeira vitória de Ayrton Senna no GP do Mónaco, a primeira das seis vitórias que o piloto brasileiro alcançou nas ruas do Principado. Mas houve muito mais neste Grande Prémio do que a vitória de Senna no seu Lotus-Honda…
Em 1987, a FISA autorizou o alargamento da gralha de partida do Grande Prémio para 26 carros, no sentido de estar em uniformidade com as outras grelhas do resto dos circuitos. Contudo, as vozes mais críticas afirmavam que isso tinha mais a ver com pressões dos patrocinadores das equipas mais pequenas, que afirmavam perder dinheiro caso os seus carros não se qualificassem…
Nos treinos, um incidente iria originar uma decisão inédita da FISA: a exclusão de um piloto da prova. Isso ocorreu quando o Zakspeed do alemão Christian Danner embateu no Ferrari de Michele Alboreto. Isso ocorreu na Subida do Casino, e o Ferrari ficou totalmente destruído. Felizmente, o piloto italiano nada sofreu, mas os comissários da prova acharam que Danner tinha feito aquilo de propósito, e excluíram-no da corrida. Foi uma decisão contestada, pois afirmavam que tal medida tinha sido despropositada, e que outros incidentes tinham acontecido, sem qualquer tipo de sanção.
No final dos treinos de qualificação, o melhor tinha sido o Williams-Honda de Nigel Mansell, seguido do Lotus-Honda de Ayrton Senna. Na segunda fila ficaram o outro Williams-Honda de Nelson Piquet e o McLaren-TAG Porsche de Alain Prost. Na terceira fila, o Ferrari de Michele Alboreto e o Arrows-Megatron do americano Eddie Cheever.
No inicio da corrida, Mansell dispara à frente de Senna e Piquet, distanciando-se do resto do pelotão. Na volta 9, o francês Phillipe Streiff bateu fortemente nos rails, destruindo o seu Tyrrell. Era o seu segundo grande acidente em 15 dias, pois nessa altura, no GP da Bélgica, destruiu o seu carro na recta Kemmel, quando chocou com… Jonathan Palmer, o seu companheiro de equipa! Até à volta 30, Mansell liderava confortavelmente, quando um problema no seu Turbo forçou o britânico a retirar-se.
Depois disso, foi a vez de Ayrton Senna ficar com o comando, que não o largou até ao final da corrida, fazendo a volta mais rápida perto do fim. Era a primeira vitória da Lotus-Honda, a primeira vitória do ano para Senna, e a primeira vitória de sempre para um carro equipado com suspensão activa. Logo a seguir ficaram Nelson Piquet (uma dobradinha brasileira), e ao lugar mais baixo do pódio subiu o italiano Michele Alboreto, no seu Ferrari.
Em 1987, a FISA autorizou o alargamento da gralha de partida do Grande Prémio para 26 carros, no sentido de estar em uniformidade com as outras grelhas do resto dos circuitos. Contudo, as vozes mais críticas afirmavam que isso tinha mais a ver com pressões dos patrocinadores das equipas mais pequenas, que afirmavam perder dinheiro caso os seus carros não se qualificassem…
Nos treinos, um incidente iria originar uma decisão inédita da FISA: a exclusão de um piloto da prova. Isso ocorreu quando o Zakspeed do alemão Christian Danner embateu no Ferrari de Michele Alboreto. Isso ocorreu na Subida do Casino, e o Ferrari ficou totalmente destruído. Felizmente, o piloto italiano nada sofreu, mas os comissários da prova acharam que Danner tinha feito aquilo de propósito, e excluíram-no da corrida. Foi uma decisão contestada, pois afirmavam que tal medida tinha sido despropositada, e que outros incidentes tinham acontecido, sem qualquer tipo de sanção.
No final dos treinos de qualificação, o melhor tinha sido o Williams-Honda de Nigel Mansell, seguido do Lotus-Honda de Ayrton Senna. Na segunda fila ficaram o outro Williams-Honda de Nelson Piquet e o McLaren-TAG Porsche de Alain Prost. Na terceira fila, o Ferrari de Michele Alboreto e o Arrows-Megatron do americano Eddie Cheever.
No inicio da corrida, Mansell dispara à frente de Senna e Piquet, distanciando-se do resto do pelotão. Na volta 9, o francês Phillipe Streiff bateu fortemente nos rails, destruindo o seu Tyrrell. Era o seu segundo grande acidente em 15 dias, pois nessa altura, no GP da Bélgica, destruiu o seu carro na recta Kemmel, quando chocou com… Jonathan Palmer, o seu companheiro de equipa! Até à volta 30, Mansell liderava confortavelmente, quando um problema no seu Turbo forçou o britânico a retirar-se.
Depois disso, foi a vez de Ayrton Senna ficar com o comando, que não o largou até ao final da corrida, fazendo a volta mais rápida perto do fim. Era a primeira vitória da Lotus-Honda, a primeira vitória do ano para Senna, e a primeira vitória de sempre para um carro equipado com suspensão activa. Logo a seguir ficaram Nelson Piquet (uma dobradinha brasileira), e ao lugar mais baixo do pódio subiu o italiano Michele Alboreto, no seu Ferrari.
1 comentário:
gostaria de saber quantas vezes Senna e Piquet pararam nos boxes nesta corrida. Se não estou enganado, Piquet teve que fazer tres paradas por ter entrado papel na saída do turbo de seu carro.
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