Depois da sua carreira bem sucedida como piloto, e mal sucedida como dono de equipa, Alain Prost quer ser agora dirigente. A ideia é de fazer parte da estrutura da FIA, ao lado de Jean Todt. Numa entrevista ao site sport365.com, afirmou as suas intenções:
"Ari Vatanen é um bom candidato, mas o Jean é um óptimo candidato. A desvantagem do Jean é que alguns Construtores não vêem com bons olhos a sua candidatura, mas a verdade é que para além do desporto há ainda os clubes, a segurança, a mobilidade, o ambiente, portanto uma enorme quantidade de trabalho.", começou por referir.
"Penso que poderão surgir novos candidatos, mas excluo por completo a hipótese de estar entre eles. Especialmente com o Jean como candidato, pois nunca me candidataria contra ele. Contudo, se há algo que poderia justificar-se seria um papel ligado à área da F1 e restante desporto, mas temos de esperar para ver como tudo evolui nos próximos meses. Pode acontecer ficar ao lado de Jean todt, mas isso é uma questão que não fica decidida num dia.", concluiu o tetra-campeão do mundo.
Alain Prost encontra-se fora do "paddock" da Formula 1 desde o final de 2001, altura em que a sua equipa de Formula 1 se extinguiu sem honra nem glória, tendo decdicado nos últimos tempo a correr nas corridas de gelo do Troféu Andros, ao volante de um Toyota Auris, bem como acompanhar a carreira do seu filho Nicolas Prost, actualmente um dos pilotos da A1GP França.
"Ari Vatanen é um bom candidato, mas o Jean é um óptimo candidato. A desvantagem do Jean é que alguns Construtores não vêem com bons olhos a sua candidatura, mas a verdade é que para além do desporto há ainda os clubes, a segurança, a mobilidade, o ambiente, portanto uma enorme quantidade de trabalho.", começou por referir.
"Penso que poderão surgir novos candidatos, mas excluo por completo a hipótese de estar entre eles. Especialmente com o Jean como candidato, pois nunca me candidataria contra ele. Contudo, se há algo que poderia justificar-se seria um papel ligado à área da F1 e restante desporto, mas temos de esperar para ver como tudo evolui nos próximos meses. Pode acontecer ficar ao lado de Jean todt, mas isso é uma questão que não fica decidida num dia.", concluiu o tetra-campeão do mundo.
Alain Prost encontra-se fora do "paddock" da Formula 1 desde o final de 2001, altura em que a sua equipa de Formula 1 se extinguiu sem honra nem glória, tendo decdicado nos últimos tempo a correr nas corridas de gelo do Troféu Andros, ao volante de um Toyota Auris, bem como acompanhar a carreira do seu filho Nicolas Prost, actualmente um dos pilotos da A1GP França.
1 comentário:
Natural, como francês, que apóie Todt e tente fazer parte do governo dele.
Mas não creio que seja de velhos nomes ligados à Mosley que a FIA precisa nesse momento...
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