O fundador da Sauber quer resolver a situação criada pela saída anunciada da BMW, a acontecer no final deste ano. E a ideia dele é fazer algo semelhante ao que foi feito na Brawn GP. E para isso, está a trabalhar com o director da BMW, Mario Thiessen, actual director da marca bávara, para salvar a formação de Formula 1."Vou fazer tudo o que for humanamente possível. Não posso fazer milagres e não quero ser o director da equipa no muro das boxes outra vez", afirmou Peter Sauber ao site alemão Auto Bild.
"Disse àquelas pessoas que irei falar com todos os meus contactos mas deixei claro que não posso prometer nada. Sou consultor da BMW, mas só eles é que podem decidir como continuar [com a equipa]", afirmou, lembrando que a decisão final continua presa nas mãos dos responsáveis da BMW.
"A melhor solução seria uma do tipo Ross Brawn-Honda. São precisos pelo menos dez anos para construir uma equipa capaz de produzir um carro de F1 para os níveis exigidos e se deixarmos esta formação desmembrar-se, a Suíça poderá nunca mais ter outra oportunidade como esta", concluiu.
3 comentários:
O Sauber e a BMW poderia fazer o seguinte pra acabar de vez com esse problema:todo os projetos da BMW na F1 são repassados para o Sauber,assim ele cria uma equipe como a Brawn GP,mas ao contrário da equipe de Ross,o Sauber utilizaria os motores,assim a BMW só ficaria responsavel pela a construção dos mesmos.Acredito que isso iria ser viavel,assim ninguem da equipe ficaria sem emprego e iria ficar com os pilotos atuais.
Interessante essa saída planejada pelo próprio Peter. Pelo menos o nome Sauber não some da F1. Mas se a novela da Honda demorou para ter um final, essa da BMW ainda promete muitas idas e vindas. A conferir.
Abraço.
Confesso que o rumor de uma possível Piquet F1, embora absurdo, sem base nem sentido, pelo menos para próximo ano, coça meu juízo. Uma equipe brasileira e, ainda mais, com bom capital de Rodriguez e toda a competência (e vasto conhecimento) de Piquet seria o máximo!
Mas, sem sonhar, e sendo bem sincero: Essa vaga deveria ser de uma parceria entre a Epsilon Euskadi e Peter Sauber. Dupla legitimação, capital e estrutura necessária, funcionários capacitados e possibilidade de crescimento temporada após temporada. Foi uma verdadeira palhaçada, para não dizer politicagem, não ter a Epsilon Euskadi na próxima temporada.
De tão sem expressão, nem consigo lembrar do nome da maldita, só lembro que tem a Wirth Research no meio... Manor?
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