A temporada pode não ter chegado a meio, mas já se fala muito sobre os propulsores para a próxima temporada. Especialmente quando se chega à conclusão de que das quatro forças presentes na grelha, Ferrari, Mercedes, Renault e Cosworth, claramente esta última, sendo a mais nova, não tem a capacidade de apanhar as restantes propulsoras.
Apesar de a partir de 2013 a FIA afirmar que irá mudar o tipo de propulsores, para os turbocomprimidos de 1.6 litros, Williams e Lotus, que têm este ano os motores ingleses, estão claramente a pensar em mudar de ares em 2011, devido à poucas eficácia delas. E pensam na Renault, que este ano está a dar provas em termos de consumo, que compensa a menor cavalagem em relação à Mercedes, claramente o melhor propulsor do pelotão. No caso da equipa fundada por Colin Chapman e que regressou este ano á Formula 1, a escolha está entre a Renault e a Mercedes, para continuar a crescer competitivamente.
Em principio, tudo indica que eles poderão regressar aos propulsores franceses, algo que já os acolheram no passado, entre 1983 e 1986, na era Turbo. E também deve ser o escolhido pela Williams, num regresso a uma aliança que deu frutos entre 1989 e 1997, oficialmente, e até 1999 em termos oficiosos, via Mechachrome. Contudo, a Mercedes, que fornece McLaren até 2014, como parte do seu acordo de separação, e a Force India, está a repensar a sua estragégia de fornecimento para a próxima temporada, o que poderá atrasar alguma decisão por parte destas duas equipas.
Uma coisa é certa: no actual equilibrio de forças, se a Mercedes fornece duas boas equipas, para além da casa-mãe, a Renault ao fornecer somente a Red Bull, com excelentes resultados, está a atrair a atenção das outras equipas. E quem perde com isso é a Ferrari, que passou por um péssimo inicio de época, com o constante rebentamento dos seus motores, e a Cosworth, que no seu ano inicial, está sempre na cauda do pelotão, à excepção da Williams.
Apesar de a partir de 2013 a FIA afirmar que irá mudar o tipo de propulsores, para os turbocomprimidos de 1.6 litros, Williams e Lotus, que têm este ano os motores ingleses, estão claramente a pensar em mudar de ares em 2011, devido à poucas eficácia delas. E pensam na Renault, que este ano está a dar provas em termos de consumo, que compensa a menor cavalagem em relação à Mercedes, claramente o melhor propulsor do pelotão. No caso da equipa fundada por Colin Chapman e que regressou este ano á Formula 1, a escolha está entre a Renault e a Mercedes, para continuar a crescer competitivamente.
Em principio, tudo indica que eles poderão regressar aos propulsores franceses, algo que já os acolheram no passado, entre 1983 e 1986, na era Turbo. E também deve ser o escolhido pela Williams, num regresso a uma aliança que deu frutos entre 1989 e 1997, oficialmente, e até 1999 em termos oficiosos, via Mechachrome. Contudo, a Mercedes, que fornece McLaren até 2014, como parte do seu acordo de separação, e a Force India, está a repensar a sua estragégia de fornecimento para a próxima temporada, o que poderá atrasar alguma decisão por parte destas duas equipas.
Uma coisa é certa: no actual equilibrio de forças, se a Mercedes fornece duas boas equipas, para além da casa-mãe, a Renault ao fornecer somente a Red Bull, com excelentes resultados, está a atrair a atenção das outras equipas. E quem perde com isso é a Ferrari, que passou por um péssimo inicio de época, com o constante rebentamento dos seus motores, e a Cosworth, que no seu ano inicial, está sempre na cauda do pelotão, à excepção da Williams.
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