domingo, 23 de janeiro de 2011

A alegria de Bryan Bouffer em vencer o Monte Carlo

A França pode ter Sebastien Löeb, e o seu sucessor, Sebastien Ogier, já vem a caminho. Mas também poderá ter, num futuro mais ou menos próximo, outro francês com credenciais para ser tão bomo como os dois já referidos anteriormente: falamos do novo vencedor do rali de Monte Carlo, Bryan Bouffer.

Actual campeão francês e morador na zona de Monte Carlo, Bouffer é um "filho" da zona, pois cresceu a cwrca de 35 quilómetros de algumas das classificativas mais emblemáticas do rali, e a sua beleza e imprevisibilidade deve o ter influenciado a escolher uma carreira nos ralis. Ao lado do navegador Xavier Pansei, asseguraram ao início de ontem a entrada no livro de ouro do Rali de Monte Carlo. E não foi uma edição qualquer: venceram a edição centenária da prova monegasca.

O carro mostrou-se de uma fiabilidade exemplar e o piloto da Peugeot França geriu a vantagem de que dispunha para assegurar a vitória: "Não fui o mais rápido na fase inicial e isso nem sempre foi fácil de gerir. É a mais bela vitória da minha carreira. Pergunto-me se um dia voltarei a ter outra assim como esta. Ganhar Monte Carlo é mágico!", afirmou o vencedor no final.

Olivier Quesnel, o director da Peugeot Sport, está também feliz pelo resultado de Bouffer e da marca do leão em geral, pois era a terceira vez na história do rali que ganhavam aqui, depois de Ari Vatanen em 1985 e de Sebastien Ogier em 2009. "Esta é a prova da qualidade do nosso 207 S2000, do talento das nossas equipas e da qualidade da nossa organização." começou por afirmar. "É preciso ser humilde em Monte Carlo, mesmo depois de uma vitória, porque ela foi necessariamente construída por várias circunstâncias ao longo da prova. Quando nevou, os nossos adversários cometeram erros estratégicos e nós aproveitámos para ascender ao comando. Não escondemos a nossa satisfação: esta terceira vitória em Monte Carlo, no centenário da prova, tem para a Peugeot um perfume excecional."

Monte Carlo de 2011 acabou, para o ano há mais.

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