Há umas semanas falei sobre Peter Revson, e lembrei-me que no inicio da existência deste blog tinha recebido algumas fotos do acidente que o matou, faz agora 37 anos, durante testes em Kyalami, na Africa do Sul.
As imagens são o que são: duras, cruas e crueis. Ver pessoas como Graham Hill e Dennis Hulme a apagar o fogo do seu Shadow demonstra o tipo de assistência existente nesses tempos num circuito qualquer. Aliás, a segurança dos circuitos era menor em tempo de testes do que nos fins de semana de corrida, quer em termos de pessoas, quer em termos de equipamento.
E os socorristas a retirarem Revson, senão já morto, pelo menos a morrer, mais impressionantes são ainda. Mas esses eram os tempos onde um erro ou uma peça partida significava, literalmente, a morte do artista.
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