Duas semanas depois do GP do Canadá, em Montreal, e do seu caótico final, máquinas e pilotos estavam de volta à Europa para correr o GP de França, disputado no circuito de Magny Cours. A Prost, sem contar com os serviços de Olivier Panis, que iria passar todo o verão a curar-se das suas lesões, decidiu procurar um substituto, escolhendo o italiano Jarno Trulli, que estava a correr na Minardi, no seu primeiro ano de Formula 1. Para o lugar de Trulli, a equipa de Faenza foi buscar o brasileiro Tarso Marques. Outra alteração no pelotão tinha acontecido na Sauber, que trocara o italiano Gianni Morbidelli - que tinha quebrado o seu braço esquerdo devido a um acidente - pelo jovem argentino Norberto Fontana, que fazia aqui a sua estreia na Formula 1.
As coisas na Ferrari estavam a correr muito bem, dado que com a vitoria de Michael Schumacher em Montreal, tinha alcançado o comando do campeonato, contra um Jacques Villeneuve que tivera um maus fim de semana "em casa". E parecia que as coisas continuavam a correr bem para os lados de Maranello, pois o piloto alemão coneguiu fazer a pole-position, tendo a seu lado o Williams de... Heinz-Harald Frentzen. O Jordan de Ralf Schumacher era o terceiro na grelha, conseguindo bater o segundo Williams-Renault de Jacques Villeneuve. Aliás, pela primeira vez, os três primeiros da grelha eram alemães... Eddie Irvine, no segundo Ferrari, era o quinto enquanto que Jarno Trulli adaptava-se sem problemas ao seu Prost e era o sexto na grelha de partida. Alexander Wurz era o sétimo, no seu Benetton-Renault, à frente de Jean Alesi, e a fechar o "top ten" ficavam os McLaren de David Coulthard e Mika Hakkinen.
O tempo estava nublado no dia da corrida e as previsões de que a chuva podia fazer a sua aparição durante a competição eram bem reais. Aliás, tinmha chovido no "warm up" e as afinações para a corrida também tinham sido feitas para o molhado... Na partida, Schumacher saiu melhor do que Frentzen enquanto que mais atrás, Damon Hill sai de pista com o seu Arrows e parte a sua asa frontal, fazendo com que fosse às boxes.
Com o passar das voltas, Schumacher começou a afastar-se de Frentzen, ao impressionante ritmo de odis segundos por volta, mas a corrida não tem muita história até aos primeiros reabastecimentos, altura em que o piloto alemão aumenta ainda mais a sua diferença sobre Frentzen e Villeneuve, que tinha uma afinação para chuva e lutava para os acompanhar. Após o segundo reabastecimento, Irvine conseguiu passar Villeneuve e ficou com o terceiro posto.
Contudo, a partir da volta 55, o tempo fechou-se e começou a cair alguns pingos. A partir da volta 60, já chovia na meta, o suficiente para que começassem a trocar para pneus de chuva. alguns trocaram, mas aparentemente, Schumacher e Frentzen decidiram ficar na pista o tempo suficiente, apesar da pista estar crescentemente escorregadia. Na volta 62, Schumacher despista-se, mas consegue continuar em pista, e gere tudo com pinças até à linha de chegada, para vencer pela segunda vez consecutiva e a terceira naquela temporada.
Contudo, na última volta, houve emoção: Coulthard tinha-se aproximado de Ralf Schumacher, e o escocês tinha tentado passá-lo, mas ambos tocam-se e o escocês desiste. Villeneuve aproxima-se de Irvine e tenta passá-lo, mas na última curva, roda e quase perde o quarto lugar para Jean Alesi. E Michael Schumacher, nos metros antes da meta, deixa passar Ralf Schumacher, que assim desdobra-se do irmão e consegue... um ponto.
No final, Schumacher ganha, Frentzen é segundo e Irvine é terceiro, enquanto que nos restantes lugares pontuáveis ficam Jacques Villeneuve, Jean Alesi e Ralf Schumacher.
Com o passar das voltas, Schumacher começou a afastar-se de Frentzen, ao impressionante ritmo de odis segundos por volta, mas a corrida não tem muita história até aos primeiros reabastecimentos, altura em que o piloto alemão aumenta ainda mais a sua diferença sobre Frentzen e Villeneuve, que tinha uma afinação para chuva e lutava para os acompanhar. Após o segundo reabastecimento, Irvine conseguiu passar Villeneuve e ficou com o terceiro posto.
Contudo, a partir da volta 55, o tempo fechou-se e começou a cair alguns pingos. A partir da volta 60, já chovia na meta, o suficiente para que começassem a trocar para pneus de chuva. alguns trocaram, mas aparentemente, Schumacher e Frentzen decidiram ficar na pista o tempo suficiente, apesar da pista estar crescentemente escorregadia. Na volta 62, Schumacher despista-se, mas consegue continuar em pista, e gere tudo com pinças até à linha de chegada, para vencer pela segunda vez consecutiva e a terceira naquela temporada.
Contudo, na última volta, houve emoção: Coulthard tinha-se aproximado de Ralf Schumacher, e o escocês tinha tentado passá-lo, mas ambos tocam-se e o escocês desiste. Villeneuve aproxima-se de Irvine e tenta passá-lo, mas na última curva, roda e quase perde o quarto lugar para Jean Alesi. E Michael Schumacher, nos metros antes da meta, deixa passar Ralf Schumacher, que assim desdobra-se do irmão e consegue... um ponto.
No final, Schumacher ganha, Frentzen é segundo e Irvine é terceiro, enquanto que nos restantes lugares pontuáveis ficam Jacques Villeneuve, Jean Alesi e Ralf Schumacher.
2 comentários:
Caro companheiro:
E eu que achava que Panis seria um dos grandes da F1. Doce ilusão...
Acontece, não é?
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