As coisas não perturbaram muito o paddock da Formula 1, mas no dia da corrida, foi observado um minuto de silêncio em memória das vitimas do atentado.
No dia anterior, a qualificação terminou com Fernando Alonso a ser o mais veloz, conseguindo um avanço de 27 centésimos de segundo sobre o McLaren de Kimi Raikkonen. Jenson Button era o terceiro, no seu BAR-Honda, tendo a seu lado o segundo McLaren de Juan Pablo Montoya. Jarno Trulli foi o quinto, no seu Toyota, na frente do Ferrari de Rubens Barrichello, enquanto que na quarta fila estavam o segundo Renault de Giancarlo Fisichella e o segundo BAR-Honda de Takuma Sato. Por fim, a fechar o "top ten" estavam os irmãos Schumacher, com Ralf na frente de Michael.
Debaixo de céu limpo e um calor fora do habitual naquelas latitudes, a corrida começou com problemas, quando o BAR de Takuma Sato ficou parado na grelha. Todos evitaram o carro do piloto japonês, mas na segunda volta, o Safety Car foi colocado para que se pudesse ser tirado do local. Ele voltaria à pista, mas com duas voltas de atraso.
Na frente, Alonso levou a melhor, mas Montoya foi mais veloz e passou Button e o Renault do piloto espanhol antes de chegarem à curva Becketts. Quando o Safety Car voltou às boxes, a corrida continuou com o colombiano na liderança, mas Alonso não estava muito atrás, a cerca de um segundo e meio.
E as coisas ficaram assim até à primeira ronda de reabastecimentos, que para o colombiano foi na volta 21, com Alonso a parar duas voltas depois. Quando voltou à pista, passou quase ao lado de Montoya, mas o piloto da McLaren conseguiu manter a liderança, apesar dos ataques do piloto natural das Asturias. Mas por essa altura, quem liderava era Fisichella, e lá ficou até ele se reabastecer, na volta 25.
Com o passar das voltas, Montoya aumentou a sua vantagem para seis segundos, até à segunda ronda de reabastecimentos, que oara o colombiano, foi na volta 44. Alonso pararia cinco voltas mais tarde, mas qualquer oportunidade de ficar na frente de Montoya terminou quando perdeu tempo a dobrar Trulli. Quando voltou, estava atrás de Montoya, mas suficientemente confortável para ficar na frente de Kimi Raikkonen, que tinha aproveitado os reabastecimentos e uma má segunda paragem de Fisichella (o motor morreu quando se ia embora) para ficar com o terceiro lugar.
No final, Montoya celebrava a sua primeira vitória do ano, com uma vantagem de 2,7 segundos sobre Alonso. Kimi Raikkonen ficava com o terceiro posto, e nos restantes lugares pontuáveis ficavam Fisichella, o BAR de Button, os Ferrari de Schumacher e Barrichello e o Toyota de Ralf Schumacher.
Na frente, Alonso levou a melhor, mas Montoya foi mais veloz e passou Button e o Renault do piloto espanhol antes de chegarem à curva Becketts. Quando o Safety Car voltou às boxes, a corrida continuou com o colombiano na liderança, mas Alonso não estava muito atrás, a cerca de um segundo e meio.
E as coisas ficaram assim até à primeira ronda de reabastecimentos, que para o colombiano foi na volta 21, com Alonso a parar duas voltas depois. Quando voltou à pista, passou quase ao lado de Montoya, mas o piloto da McLaren conseguiu manter a liderança, apesar dos ataques do piloto natural das Asturias. Mas por essa altura, quem liderava era Fisichella, e lá ficou até ele se reabastecer, na volta 25.
Com o passar das voltas, Montoya aumentou a sua vantagem para seis segundos, até à segunda ronda de reabastecimentos, que oara o colombiano, foi na volta 44. Alonso pararia cinco voltas mais tarde, mas qualquer oportunidade de ficar na frente de Montoya terminou quando perdeu tempo a dobrar Trulli. Quando voltou, estava atrás de Montoya, mas suficientemente confortável para ficar na frente de Kimi Raikkonen, que tinha aproveitado os reabastecimentos e uma má segunda paragem de Fisichella (o motor morreu quando se ia embora) para ficar com o terceiro lugar.
No final, Montoya celebrava a sua primeira vitória do ano, com uma vantagem de 2,7 segundos sobre Alonso. Kimi Raikkonen ficava com o terceiro posto, e nos restantes lugares pontuáveis ficavam Fisichella, o BAR de Button, os Ferrari de Schumacher e Barrichello e o Toyota de Ralf Schumacher.
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