O inglês Kris Meeke é o lider do Rali de Portugal após o final do primeiro dia, onde se disputaram oito especiais de classificação, incluindo a especial no centro da cidade do Porto. O líder do rali tem um avanço de 35,2 segundos sobre Sebastien Ogier, numa etapa marcada pelos despistes de Hayden Paddon e Ott Tanak - o primeiro dos quais causou um pequeno incêndio na zona de Ponte de Lima e obrigou à interrupção da especial - e o furo de Dani Sordo, antes da dupla passagem pela classificativa especial montada no centro da cidade do Porto.
Depois do "shakedown" em Lousada, onde Sebastien Ogier levou a melhor sobre o Hyundai de Thierry Neuville por 0,9 segundos, máquinas e pilotos iriam fazer passagens duplas por Ponte de Lima, Caminha e Viana do Castelo, todos na parte norte do país. E foi logo na primeira classificativa do dia que Kris Meeke mostrou ao que vinha, vencendo as duas primeiras especiais, a primeira passagem por Ponte de Lima e de Caminha. Na terceira especial do dia, foi a vez de Jari-Matti Latvala vencer, mas isso não afetou a liderança do inglês da Citroen, que tinha cerca de 11,3 segundos de vantagem sobre Ogier.
Por esta altura, o francês se queixava do setup do carro: “Não foi uma boa especial para mim mas as condições são boas. Há muita tracção mas o setup não está a funcionar. Não o esperava. O carro foge de frente. Não foi um bom troço para mim”, disse no final da segunda especial.
“É bastante complicado, porque este troço estava escorregadio no início e depois já havia boa aderência. O nosso plano é tentar conseguir o melhor resultado possível. Nós não estamos no campeonato", afirmou Meeke, na terceira classificativa do rali, em Caminha.
Foi na quinta especial que aconteceu o evento deste dia, quando Hayden Paddon, o vencedor do Rali da Argentina, se despistou e causou um incêndio. Tudo aconteceu na segunda passagem por Ponte de Lima, e o incêndio causou também o despiste de Ott Tanak, que ajudou a evitar que o fogo chegasse ao seu carro...
A classificativa acabou por ser neutralizada, mas a classificação ficou baralhada por algum tempo, e só após a segunda passagem por Caminha é que tudo ficou decidido, com Meeke a manter-se na liderança, numa altura em que tinha vencido a sétima especial, a segunda passagem por Viana do Castelo.
Com isto, Meeke tinha uma vantagem de 35,2 segundos sobre Ogier, com Sordo no terceiro lugar, a 39 segundos, enquanto que Anders Mikkelsen era o quarto, a 55 segundos do lider.
Quanto aos portugueses, Miguel Campos lidera com o seu Skoda, estando na 25ª posição da geral, e nono entre os WRC2, a um minuto e 44 segundos do líder, o sueco Pontus Tidemand. “O rali está especialmente difícil nas zonas rápidas. Perdemos algum tempo para os mais rápidos. Um dos nossos objetivos é sermos os melhores portugueses, estamos contentes por isso com a nossa posição. As estradas têm muito público a assistir”, disse o piloto de Guimarães.
Já Diogo Salvi é o segundo entre os portugueses, na 31ª posição, também num Skoda Fabia R5, enquanto que José Pedro Fontes acabou por desistir, vitima de problemas de embraiagem no seu Citroen DS3 R5.
Por esta altura, o francês se queixava do setup do carro: “Não foi uma boa especial para mim mas as condições são boas. Há muita tracção mas o setup não está a funcionar. Não o esperava. O carro foge de frente. Não foi um bom troço para mim”, disse no final da segunda especial.
“É bastante complicado, porque este troço estava escorregadio no início e depois já havia boa aderência. O nosso plano é tentar conseguir o melhor resultado possível. Nós não estamos no campeonato", afirmou Meeke, na terceira classificativa do rali, em Caminha.
Foi na quinta especial que aconteceu o evento deste dia, quando Hayden Paddon, o vencedor do Rali da Argentina, se despistou e causou um incêndio. Tudo aconteceu na segunda passagem por Ponte de Lima, e o incêndio causou também o despiste de Ott Tanak, que ajudou a evitar que o fogo chegasse ao seu carro...
A classificativa acabou por ser neutralizada, mas a classificação ficou baralhada por algum tempo, e só após a segunda passagem por Caminha é que tudo ficou decidido, com Meeke a manter-se na liderança, numa altura em que tinha vencido a sétima especial, a segunda passagem por Viana do Castelo.
Com isto, Meeke tinha uma vantagem de 35,2 segundos sobre Ogier, com Sordo no terceiro lugar, a 39 segundos, enquanto que Anders Mikkelsen era o quarto, a 55 segundos do lider.
Quanto aos portugueses, Miguel Campos lidera com o seu Skoda, estando na 25ª posição da geral, e nono entre os WRC2, a um minuto e 44 segundos do líder, o sueco Pontus Tidemand. “O rali está especialmente difícil nas zonas rápidas. Perdemos algum tempo para os mais rápidos. Um dos nossos objetivos é sermos os melhores portugueses, estamos contentes por isso com a nossa posição. As estradas têm muito público a assistir”, disse o piloto de Guimarães.
Já Diogo Salvi é o segundo entre os portugueses, na 31ª posição, também num Skoda Fabia R5, enquanto que José Pedro Fontes acabou por desistir, vitima de problemas de embraiagem no seu Citroen DS3 R5.
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