"Titio Bruce tinha razão quando afirmava que 'a vida é medida por feitos e não por anos'. Pode ser uma homenagem a um colega seu, morto num acidente na Austrália. Pode ser o seu próprio epitáfio. Mas no final é sobre nós mesmos e a nossa mortalidade. O que vamos deixar para a posteridade?"
Hoje passa mais um ano sobre o seu desaparecimento precoce. E acho que ele teria orgulho da marca que criou, na sua história. No caso dos carros de estrada, era um sonho que tinha quando morreu, e que foi adiado por mais de 30 anos. Já sobre a Formula 1, poderá não gostar muito do que os seus carros fazem hoje, mas se soubesse do destino de grande parte das equipas dos anos 80 e 90, até teria orgulho em saber da sua sobrevivência.
Viveu pouco, mas fez muito. E hoje, teria adorado saber que o seu nome vive e continua a viver.
Hoje passa mais um ano sobre o seu desaparecimento precoce. E acho que ele teria orgulho da marca que criou, na sua história. No caso dos carros de estrada, era um sonho que tinha quando morreu, e que foi adiado por mais de 30 anos. Já sobre a Formula 1, poderá não gostar muito do que os seus carros fazem hoje, mas se soubesse do destino de grande parte das equipas dos anos 80 e 90, até teria orgulho em saber da sua sobrevivência.
Viveu pouco, mas fez muito. E hoje, teria adorado saber que o seu nome vive e continua a viver.
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