Foi uma corrida menos complicada do que nos treinos, mas no final resultou na vitória para o italiano da Air Asia, Davide Valsecchi, e onde Alvaro Parente ficou logo a seguir, usando toda a sua veterania para conseguir igualar o melhor resultado do ano para a Racing Engeneering, um segundo lugar. Mas para lá chegar, foi complicado.
A corrida começou com Sam Bird parado na gralha no momento da partida, oportunidade aproveitada por Davide Valsecchi para passar à liderança, seguido por Parente, o local Stefano Coletti e o holandês Gierdo van der Garde. Após a passagem obrigatória pelas boxes, a luta ficou-se entre o italiano e o português, que andaram perto um do outro até que o piloto português começou a ter problemas com a sua caixa de velocidades e resolveu que o melhor seria levar o carro até ao fim, apesar da aproximação por parte de Luca Filippi, que completou o pódio, na frente de Romain Grosjean, que fez uma recuperação notável do último lugar da grelha para o quarto posto final.
Quanto aos carros da Ocean Racing, Johnny Cecotto Jr. começou bem a prova, subindo para nono na partida e por aí ficando nas primeiras voltas colado a Max Chilton. A luta por uma posição pontuável acabou por ser desfeita, primeiro devido a problemas na mudança de pneus e, depois, com problemas de motor que o obrigaram a abandonar a meio da corrida. Quanto ao alemão Kevin Mirocha, o jovem piloto da Ocean esteve a prova sempre por posições da segunda metade da tabela, subindo no entanto diversas posições à medida que os outros pilotos iam encontrando problemas. No final, acabou a prova na 11ª posição.
Após ter subido ao pódio, o piloto do Porto revelou o seu desempenho que apesar de ter sido boa, revelou que teve problemas com a sua caixa de velocidades a partir do meio da corrida:
"Foi uma corrida difícil, como sempre acontece no Mónaco! O arranque foi difícil, dado o [Sam] Bird ter ficado parado, obrigando-me a reagir rapidamente. No início, pressionei muito o Valsecchi mas, a partir da oitava volta, comecei a sentir problemas de caixa de velocidades, que por vezes não reduzia conforme eu desejava. Cheguei mesmo a pensar que não iria terminar, mas desta vez a sorte protegeu-me e pude terminar no segundo posto, no que constitui um resultado muito bom para mim e para a equipa", afirmou, em declarações à Autosport portuguesa.
Com este resultado, o piloto português alcançou o seu oitavo pódio na sua carreira da GP2, o primeiro do ano. Para além dos pódios, o piloto português conseguiu vencer por duas vezes, uma em Barcelona, em 2008, pela Super Nova, e outra em Spa-Francochamps, em 2009, ao serviço da Ocean. Para além disso, tem duas pole-positions e três voltas mais rápidas.
Em relação à corrida de amanhã, irá alinhar no sétimo posto da grelha de partida, fruto do resultado de hoje, o que lhe permite aspirar a mais alguns pontos. "Na segunda prova todos teremos pneus novos, o que deverá equilibrar ainda mais os andamentos. Será primordial realizar um bom arranque para alcançar os pontos e esse será o meu objetivo", sublinhou. Esperemos que sim.
A corrida começou com Sam Bird parado na gralha no momento da partida, oportunidade aproveitada por Davide Valsecchi para passar à liderança, seguido por Parente, o local Stefano Coletti e o holandês Gierdo van der Garde. Após a passagem obrigatória pelas boxes, a luta ficou-se entre o italiano e o português, que andaram perto um do outro até que o piloto português começou a ter problemas com a sua caixa de velocidades e resolveu que o melhor seria levar o carro até ao fim, apesar da aproximação por parte de Luca Filippi, que completou o pódio, na frente de Romain Grosjean, que fez uma recuperação notável do último lugar da grelha para o quarto posto final.
Quanto aos carros da Ocean Racing, Johnny Cecotto Jr. começou bem a prova, subindo para nono na partida e por aí ficando nas primeiras voltas colado a Max Chilton. A luta por uma posição pontuável acabou por ser desfeita, primeiro devido a problemas na mudança de pneus e, depois, com problemas de motor que o obrigaram a abandonar a meio da corrida. Quanto ao alemão Kevin Mirocha, o jovem piloto da Ocean esteve a prova sempre por posições da segunda metade da tabela, subindo no entanto diversas posições à medida que os outros pilotos iam encontrando problemas. No final, acabou a prova na 11ª posição.
Após ter subido ao pódio, o piloto do Porto revelou o seu desempenho que apesar de ter sido boa, revelou que teve problemas com a sua caixa de velocidades a partir do meio da corrida:
"Foi uma corrida difícil, como sempre acontece no Mónaco! O arranque foi difícil, dado o [Sam] Bird ter ficado parado, obrigando-me a reagir rapidamente. No início, pressionei muito o Valsecchi mas, a partir da oitava volta, comecei a sentir problemas de caixa de velocidades, que por vezes não reduzia conforme eu desejava. Cheguei mesmo a pensar que não iria terminar, mas desta vez a sorte protegeu-me e pude terminar no segundo posto, no que constitui um resultado muito bom para mim e para a equipa", afirmou, em declarações à Autosport portuguesa.
Com este resultado, o piloto português alcançou o seu oitavo pódio na sua carreira da GP2, o primeiro do ano. Para além dos pódios, o piloto português conseguiu vencer por duas vezes, uma em Barcelona, em 2008, pela Super Nova, e outra em Spa-Francochamps, em 2009, ao serviço da Ocean. Para além disso, tem duas pole-positions e três voltas mais rápidas.
Em relação à corrida de amanhã, irá alinhar no sétimo posto da grelha de partida, fruto do resultado de hoje, o que lhe permite aspirar a mais alguns pontos. "Na segunda prova todos teremos pneus novos, o que deverá equilibrar ainda mais os andamentos. Será primordial realizar um bom arranque para alcançar os pontos e esse será o meu objetivo", sublinhou. Esperemos que sim.
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