A qualificação para o GP monegasco estava para ser mais do mesmo, com algumas pitadas interessantes, especialmente na parte dos Hispania, que provavelmente não se qualificarão pela segunda vez este ano, mas o acidente forte de Sergio Perez veio complicar as coisas e marcou decisivamente o treino, mesmo sabendo que o resultado acabou por ser mais do mesmo, com a "pole-position" de Sebastian Vettel.
A pouco mais de cinco minutos do final do treino, em plena Q3, o Sauber do mexicano Sergio Perez, o unico da equipa que conseguiu passar para essa fase - Kamui Kobayashi foi 11º - perdeu o controlo do seu carro na saída do túnel e quando descia para a chicane do Porto. O despiste acabou com um forte embate na proteção existente, interrompendo a sessão e fazendo ativar as equipas de emergência. As primeiras indicações falam que o estreante mexicano está consciente e não tem ferimentos aparentes.
Isso foi o grande destaque da qualificação monegasca, porque de resto... tudo na mesma. Sebastien Vettel conseguiu mais uma vez a pole-position, num registo no qual as pessoas começam a estar mais preocupadas com este domínio, por recearem algo parecido com as épocas da McLaren, no final da década de 80, e da Williams, no inicio da década de 90. Nas ruas monegascas, a sua pole foi feita com uma volta em 1.13,556 segundos, batendo Jenson Button e Mark Webber, seu companheiro de equipa.
Fernando Alonso ficou com o quarto melhor tempo no Ferrari, depois de ter estado em boa forma ao longo de todo o fim de semana, embora o seu melhor tempo tenha ficado a uns distantes 927 centésimos do registo de Vettel. E quem esteve em muito bom nível foi Michael Schumacher, que conseguiu o quinto melhor tempo aos comandos do seu Mercedes, ficando à frente de Nico Rosberg pela primeira vez em 2011. A seguir ficou Felipe Massa, no sexto posto com o segundo Ferrari, na frente de Lewis Hamilton, discreto com o seu sétimo posto. A fechar o "top ten" ficaram Nico Rosberg, Pastor Maldonado e Sergio Perez, do qual se desconhece se irá alinhar na corrida de amanhã.
Atrás na grelha, a situação é diferente. A Hispania, palco de polémicas e declarações cómicas, teve dificuldades durante todo o final de semana. Excessos nas ruas - Vitantoino Liuzzi destruiu a suspensão traseira do seu monolugar esta manhã - e as peças que faltam para reparar convenientemente os seus carros fizeram com que não rodassem na qualificação, e podriam não alinharão na corrida de amanhã. Mas afinal, os comissários foram condescendentes e permitiram o seu alinhamento.
Mais à frente deles, as outras equipas também não fizeram melhor. Apesar das duas Lotus terem ficado na frente do Toro Rosso de Jaime Alguersuari, não conseguiram a passagem para a Q2, algo que já começam a estar perto, mas falta lá chegar com maior frequência. Mas ao menos estão na frente dos Virgin de Timo Glock e Jerôme D'Ambrosio.
Eis as impressões da qualificação monegasca. Que a corrida será algo diferente, isso terá de se ver. Caso tenham nervos de aço para aguentarem 78 voltas sem bater nos guard-rails, devem conseguir.
Isso foi o grande destaque da qualificação monegasca, porque de resto... tudo na mesma. Sebastien Vettel conseguiu mais uma vez a pole-position, num registo no qual as pessoas começam a estar mais preocupadas com este domínio, por recearem algo parecido com as épocas da McLaren, no final da década de 80, e da Williams, no inicio da década de 90. Nas ruas monegascas, a sua pole foi feita com uma volta em 1.13,556 segundos, batendo Jenson Button e Mark Webber, seu companheiro de equipa.
Fernando Alonso ficou com o quarto melhor tempo no Ferrari, depois de ter estado em boa forma ao longo de todo o fim de semana, embora o seu melhor tempo tenha ficado a uns distantes 927 centésimos do registo de Vettel. E quem esteve em muito bom nível foi Michael Schumacher, que conseguiu o quinto melhor tempo aos comandos do seu Mercedes, ficando à frente de Nico Rosberg pela primeira vez em 2011. A seguir ficou Felipe Massa, no sexto posto com o segundo Ferrari, na frente de Lewis Hamilton, discreto com o seu sétimo posto. A fechar o "top ten" ficaram Nico Rosberg, Pastor Maldonado e Sergio Perez, do qual se desconhece se irá alinhar na corrida de amanhã.
Atrás na grelha, a situação é diferente. A Hispania, palco de polémicas e declarações cómicas, teve dificuldades durante todo o final de semana. Excessos nas ruas - Vitantoino Liuzzi destruiu a suspensão traseira do seu monolugar esta manhã - e as peças que faltam para reparar convenientemente os seus carros fizeram com que não rodassem na qualificação, e podriam não alinharão na corrida de amanhã. Mas afinal, os comissários foram condescendentes e permitiram o seu alinhamento.
Mais à frente deles, as outras equipas também não fizeram melhor. Apesar das duas Lotus terem ficado na frente do Toro Rosso de Jaime Alguersuari, não conseguiram a passagem para a Q2, algo que já começam a estar perto, mas falta lá chegar com maior frequência. Mas ao menos estão na frente dos Virgin de Timo Glock e Jerôme D'Ambrosio.
Eis as impressões da qualificação monegasca. Que a corrida será algo diferente, isso terá de se ver. Caso tenham nervos de aço para aguentarem 78 voltas sem bater nos guard-rails, devem conseguir.
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