Por motivos de força maior, estive fora boa parte do dia. Logo, não vi nem o final do GP monegasco, nem o inicio das 500 Milhas de Indianápolis. Mas o que digo é duas coisas: aquilo que o Destino me tirou com uma mão, deu para assistir a outra. E confesso que nesses vinte e muitos anos de automobilismo ao qual tive o prazer de assistir, não vi nada parecido com isto.
Aliás, já vi dois parecidos: Ayrton Senna em 1988, no GP de Itália, e Nigel Mansell na meia volta final do GP do Canadá de 1991, e subsequente "vitória orgásmica" de Nelson Piquet. E nestes odis exemplos do passado, o que me ensinou é que para venceres uma corrida, qualquer corrida, tens de acabar em primeiro.
E em relação ao automobilismo e a J.R. Hildebrand o que posso dizer o seguinte: aquilo que o Destino lhe tirou hoje, lhe conceda algures no futuro. Porque pelo que fez, merece vencer esta corrida. E sim, consegui chegar a tempo para assistir um clássico.
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