"Quinze dias depois dos eventos de Zolder, na Belgica, a Formula 1 estava nas ruas do Mónaco para correr a prova mais tradicional do ano, nas ruas mais glamorosas de Monte Carlo, perante o Principe Ranier e Grace Kelly, entre muitos outros. Quando a Formula 1 chega ao Mónaco, os organizadores ficam em pânico ao verem que a lista de inscritos é enorme, com 31 carros, e tem de reduzir para vinte. Assim sendo, decidem elaborar uma pré-qualificação, onde reduzem os carros para 26, e daí se qualificariam os vinte melhores tempos das sessões de quinta e sábado. Na pré-qualificação, os cinco piores tempos são eliminados e esses calham aos Toleman de Brian Henton e Derek Warwick, bem como o ATS de Slim Borgudd e os March de Derek Daly e Eliseo Salazar. Nos dois dias da qualificação, desses vinte e seis que correm, seis iriam ficar de fora, e havia algumas surpresas entre os que ficaram de fora. O Ligier de Jean-Pierre Jabouille, o Brabham de Hector Rebaque, os Fittipaldi de Keke Rosberg e Chico Serra, e os Osella de Piercarlo Ghinzani e Beppe Gabbani foram os que viram a corrida das boxes. (...)"
Foi asim que os organizadores monegascos fizeram para encolher o pelotão para um numero aceitável na sua pista. Como seria de esperar, houve algumas surpresas, mas mais existiram na corrida, com o "poleman", Nelson Piquet, a ser vitima das barreiras de proteção, que no Mónaco, mais do que em outro lugar, não perdoam os erros dos pilotos.Quem deveria ter aproveitado isso teria sido Alan Jones, mas a Williams estava num dia não, e depois de ver Carlos Reutemann a desistir vitima de uma caixa de velocidades partida, viu Alan Jones a ter de abdicar da vitória a favor do Ferrari de Gilles Villeneuve, que deu à Scuderia a sua primeira vitória em dois anos, quer na história da marca, quer nas ruas monegascas. Era a primeira vitória de um Ferrari turbo, que demonstrava a potência do motor, apesar de estar dentro de um mau chassis.
O resto da história poderá ler hoje no site Pódium GP.
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