Quando o anunciaram esta homenagem ao britânico Dan Wheldon, duas vezes vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, e campeão da Indy em 2005, e morto esta tarde aos 33 anos, disse na altura que não tinha sido muito fã deste tipo de tributo, porque depois de uma carambola que mais parecia um massacre, colocar pilotos de volta a um carro seria algo parecido com uma crueldade. Ainda por cima, com pilotos como Tony Kanaan ou Dario Franchitti a chorar baba e ranho pela perda de um concorrente nas pistas, mas de um amigo fora delas.
Mas depois de os ver a dar aquelas voltas finais como tributo a um dos seus que pagou o preço supremo pelo seu amor ao automobilismo, mudei de opinião. Especialmente quando vi os mecânicos, engenheiros e outros membros das equipas, muitos deles também a chorar copiosamente, entende-se a homenagem. É um elemento cuja perda será sentida fortemente naquele pequeno universo da IndyCar Racing.
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