Quinze dias depois de Nelson Piquet ter vencido em Hockenheim, máquinas e pilotos estavam no Hungaroring, para a disputa do segundo GP da Hungria. E aí, o paddock vivia momentos agitados: Ayrton Senna decidira aceitar a oferta da McLaren para ser o piloto da marca, ao lado do francês Alain Prost, enquanto que a Lotus reagiu com a contratação de Nelson Piquet, que exigia ser o primeiro piloto da Williams, algo que Frank Williams não estava muito disposto a conceder. Assim sendo, Piquet analisou - e aceitou - a oferta de Peter Warr.
Após as duas sessões de qualificação, Nigel Mansell foi o melhor, mas ao seu lado iria ter o Ferrari de Gerhard Berger, demonstrando que os Ferrari tinham conseguido evoluir o seu carro e melhorar as suas performances. Nelson Piquet partia do terceiro lugar, ao lado de Alain Prost. Michele Alboreto era o quinto, na frente de Ayrton Senna, enquanto que o sétimo a partir era o Benetton de Thierry Boutsen. Stefan Johansson, no segundo Ferrari, era o oitavo, e a fechar o "top ten" estavam o Arrows-Megatron de Derek Warwick e o Brabham-BMW de Riccardo Patrese.
A corrida começou com Mansell na frente, enquanto que Piquet e Berger lutavam pela segunda posição, com o austríaco até a fazer uma manobra arriscada por fora para ficar com o lugar. Algumas curvas depois, Alboreto superou Piquet, fazendo-o cair para o quarto posto.
A perseguição de Berger a Mansell iria durar apenas treze voltas, quando a cabeça do seu motor funde e o austriaco acaba por encostar de vez na berma. Alboreto herda o segundo posto, com Piquet logo atrás. Ambos os pilotos andam a duelar até à volta 29, altura em que o brasileiro conseguiu passar o italiano, para ficar com o segundo posto. Nesta altura, Senna era quarto, seguido por Boutsen e Prost.
Na volta 44, Alboreto tem problemas no seu motor e acaba por desistir, fazendo com que Senna ascenda ao terceiro lugar, e um pouco mais tarde, Prost conseguiu passar o belga da Benetton para ficar com o quarto posto.
As coisas pareciam ficar assim, mas na volta 71, uma das porcas da sua roda traseira direita do carro de Mansell soltou-se, causando problemas de estabilidade no seu carro. O inglês não teve outro remédio senão retirar-se, entregando a vitória ao seu companheiro de equipa, Nelson Piquet.
A meta aconteceu cinco voltas mais tarde, e o brasileiro vencia pela segunda vez consecutiva naquela temporada, com Ayrton Senna no segundo lugar e Alain Prost no terceiro posto. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Benetton de Boutsen, o Brabham de Riccardo Patrese e o Arrows de Derek Warwick, que naquele dia tinha guiado doente, com gripe... e uma conjuntivite. Mas fez o suficiente para pontuar.
Após a corrida hungara, Piquet era cada vez mais líder, com sete pontos sobre o seu compatriota Ayrton Senna. Mas mais importante ainda, tinha dezoito pontos de diferença sobre Nigel Mansell. Dali a uma semana, na Austria, veria se o britânico iria conseguir reagir ao avanço de Piquet, antes que fosse demasiado tarde.
A perseguição de Berger a Mansell iria durar apenas treze voltas, quando a cabeça do seu motor funde e o austriaco acaba por encostar de vez na berma. Alboreto herda o segundo posto, com Piquet logo atrás. Ambos os pilotos andam a duelar até à volta 29, altura em que o brasileiro conseguiu passar o italiano, para ficar com o segundo posto. Nesta altura, Senna era quarto, seguido por Boutsen e Prost.
Na volta 44, Alboreto tem problemas no seu motor e acaba por desistir, fazendo com que Senna ascenda ao terceiro lugar, e um pouco mais tarde, Prost conseguiu passar o belga da Benetton para ficar com o quarto posto.
As coisas pareciam ficar assim, mas na volta 71, uma das porcas da sua roda traseira direita do carro de Mansell soltou-se, causando problemas de estabilidade no seu carro. O inglês não teve outro remédio senão retirar-se, entregando a vitória ao seu companheiro de equipa, Nelson Piquet.
A meta aconteceu cinco voltas mais tarde, e o brasileiro vencia pela segunda vez consecutiva naquela temporada, com Ayrton Senna no segundo lugar e Alain Prost no terceiro posto. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Benetton de Boutsen, o Brabham de Riccardo Patrese e o Arrows de Derek Warwick, que naquele dia tinha guiado doente, com gripe... e uma conjuntivite. Mas fez o suficiente para pontuar.
Após a corrida hungara, Piquet era cada vez mais líder, com sete pontos sobre o seu compatriota Ayrton Senna. Mas mais importante ainda, tinha dezoito pontos de diferença sobre Nigel Mansell. Dali a uma semana, na Austria, veria se o britânico iria conseguir reagir ao avanço de Piquet, antes que fosse demasiado tarde.
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