A FIA foi implacável para Romain Grosjean devido a ele ter sido o causador da carambola em La Source, na primeira curva da primeira volta do GP da Belgica, esta tarde. O piloto francês foi suspenso em uma corrida, sendo impedido de participar no GP de Itália, em Monza. Para além disso, foi multado em 50 mil euros.
Outro dos pilotos penalizados nesta corrida foi... Pastor Maldonado, que os comissários afirmaram que ele queimou a largada e causou o acidente que colocou a si e a Vitaly Petrov de fora da corrida belga. Para cada um desses dois incidentes, a FIA lhe deu cinco lugares de penalização cada um, no total de dez.
Com esses resultados, a Renault não tardou em reagir. Eric Boullier, o diretor desportivo, afirmou que aceita a sanção e disse que o substituto mais provável será o belga Jerome D'Ambrosio, ao referir que as hipóteses dele de estar dentro do carro da Renault são de "80 por cento".
Sanções de uma corrida são muito raras. Apenas por quatro vezes é que isso aconteceu: primeiro em 1989, quando Nigel Mansell, já desclassificado, bateu em Ayrton Senna no GP de Portugal, no Estoril, e foi impedido de correr na prova seguinte, em Jerez.
As mais famosas aconteceram em 1994. Primeiro, no GP do Brasil, onde Eddie Irvine, então um piloto novato na Jordan, causou uma carambola que levou consigo mais três carros: o McLaren de Martin Brundle, o Benetton de Jos Verstappen e o Ligier de Eric Bernard. Irvine foi punido com três corridas de suspensão, onde o seu lugar foi ocupado pelos veteranos Aguri Suzuki e pelo italiano Andrea de Cesaris.
A meio do ano, Mika Hakkinen foi suspenso por uma corrida por ser o causador da enorme carambola no inicio do GP da Alemanha, onde onze carros foram suspensos. Ele foi substituido por Philippe Alliot na corrida seguinte, na Hungria. Por essa altura, falava-se da polémica decisão de Michael Schumacher de ter ignorado uma bandeira negra em Silverstone, onde após alguma ponderação, a FIA decidiu excluir Michael Schumacher de duas provas, em Monza e no Estoril.
Em 2002, Felipe Massa foi penalizado em dez lugares na grelha de partida, e como era uma sanção nova, a equipa resolveu substitui-lo por Heinz-Harald Frentzen na corrida seguinte, em Indianápolis. A FIA depois corrigiu a regra e passou a afirmar que o piloto tinha de o cumprir, independentemente da corrida onde alinharia.
As mais famosas aconteceram em 1994. Primeiro, no GP do Brasil, onde Eddie Irvine, então um piloto novato na Jordan, causou uma carambola que levou consigo mais três carros: o McLaren de Martin Brundle, o Benetton de Jos Verstappen e o Ligier de Eric Bernard. Irvine foi punido com três corridas de suspensão, onde o seu lugar foi ocupado pelos veteranos Aguri Suzuki e pelo italiano Andrea de Cesaris.
A meio do ano, Mika Hakkinen foi suspenso por uma corrida por ser o causador da enorme carambola no inicio do GP da Alemanha, onde onze carros foram suspensos. Ele foi substituido por Philippe Alliot na corrida seguinte, na Hungria. Por essa altura, falava-se da polémica decisão de Michael Schumacher de ter ignorado uma bandeira negra em Silverstone, onde após alguma ponderação, a FIA decidiu excluir Michael Schumacher de duas provas, em Monza e no Estoril.
Em 2002, Felipe Massa foi penalizado em dez lugares na grelha de partida, e como era uma sanção nova, a equipa resolveu substitui-lo por Heinz-Harald Frentzen na corrida seguinte, em Indianápolis. A FIA depois corrigiu a regra e passou a afirmar que o piloto tinha de o cumprir, independentemente da corrida onde alinharia.
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