Felix Rosenqvist foi o "poleman" na qualificação na Cidade do México, a bordo do seu Mahindra. Ele conseguiu um tempo superior a António Félix da Costa, que conseguiu o segundo posto com o seu Andretti. Contudo, na secretária, descobriu-se que o carro estava abaixo do peso mínimo e o tempo foi anulado, relegando-o para o quarto posto.
Havia algumas novidades à partida desta corrida. Uma delas era que Lucas di Grassi iria ser penalizado em dez posições porque iria mexer no seu carro para resolver os seus problemas. Sam Bird também iria penalizar dez lugares, pois trocara de caixa de velocidades. E foi por causa disso que ambos acabaram por fazer prestações modestas, acabando na última fila da grelha, pois o inglês apenas foi nono e Di Grassi foi 12º
No primeiro grupo, com Di Grassi, Maro Engel, Tom Blomqvist, Jerome D'Ambrosio e Luca Fillipi, nenhum deles conseguiu fazer um tempo digno de entrar na "SuperPole", porque no segundo grupo, que tinha Felix Rosenqvist, Jean-Éric Vergne, Nelson Piquet Jr, Sam Bird e Sébastien Buemi, o sueco da Mahindra "explodiu" e fez o melhor tempo, 0,4 segundos melhor do que o Brasileiro da Audi. Logo depois, Sebastien Buemi superou o piloto da Mahindra em 8 milésimos de segundo e também assegurou um lugar na Superpole.
No primeiro grupo, com Di Grassi, Maro Engel, Tom Blomqvist, Jerome D'Ambrosio e Luca Fillipi, nenhum deles conseguiu fazer um tempo digno de entrar na "SuperPole", porque no segundo grupo, que tinha Felix Rosenqvist, Jean-Éric Vergne, Nelson Piquet Jr, Sam Bird e Sébastien Buemi, o sueco da Mahindra "explodiu" e fez o melhor tempo, 0,4 segundos melhor do que o Brasileiro da Audi. Logo depois, Sebastien Buemi superou o piloto da Mahindra em 8 milésimos de segundo e também assegurou um lugar na Superpole.
No Grupo 3, com Oliver Turvey, António Félix da Costa, Alex Lynn, José María López e Nicolas Prost, o piloto português da Andretti brilhou e fez o terceiro melhor tempo até então, atrás de Blomqvist e Buemi. Turvey e Lynn ficaram a seguir e eram candidatos à parte final da qualificação. No grupo final, com Edoardo Mortara, Andre Lotterer, Mitch Evans, Nick Heidfeld e Daniel Abt, houve luta, mas o melhor de todos, Abt, foi mais lento em 0,05 segundos do que o britânico da DS Virgin. E nenhum dos outros pilotos conseguiu melhorar.
Assim sendo, para a SuperPole passavam Rosenqvist, Buemi, Félix da Costa, Lynn e Turvey.
O primeiro a sair foi Lynn, que tentou dar o seu melhor, mas errou e perdeu tempo, provavelmente a ficar com o quinto posto da grelha. A seguir foi Felix da Costa, que conseguiu uma volta lima, sem incidentes, e a conseguir 1.01,852, para ser o poleman provisório. Mas a seguir, veio o piloto da Mahindra e conseguiu ser melhor, fazendo 1.01,645, 207 centésimos melhor do que o piloto português.
Para finalizar, Sebastien Buemi fez a sua volta, mas perdeu demasiado tempo, com uma travagem queimada na primeira curva, acabando com um tempo oito décimos superior, sendo quinto classificado na grelha.
Assim sendo, Rosenqvist celebrava a pole-position, e parecia que iria ter Felix da Costa ao seu lado, na melhor posição de sempre do piloto português na grelha de partifda. Contudo, no final da qualificação, Alex Lynn e António Félix da Costa acabaram por ser penalizados por razões técnicas, com o carro do piloto português a infringir o limite de peso mínimo... em cerca de 900 gramas. Assim sendo, Sam Bird ficou com o segundo posto e Sebastien Buemi passava a partir do terceiro lugar da grelha.
O ePrix do México acontecerá pelas 22 horas de Lisboa.
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