A corrida desta manhã, em Istambul, deu a Lucas di Grassi a sua primeira vitória do ano, enquanto que para Alvaro Parente, a sua tipica corrida de recuperação fez com que chegasse ao décimo lugar final, partindo da 20ª posição. O piloto do Porto ficou na frente do seu companheiro, Karun Chandhok, que terminou na 14ª posição.
Foi uma prova sem grande história, pois os seis primeiros ficaram definidos rapidamente. Lucas di Grassi, que partia nos lugares da frente, não teve grandes problemas em levar o carro da Racing Engineering ao seu primeiro triunfo do ano, nunca sendo incomodado nem por Javier Villa, nem pelo russo Vitaly Petrov. Nico Hülkenberg, Pastor Maldonado e Alberto Valério completaram os pontos sem se incomodarem mutamente.
“Depois da corrida de ontem era difícil hoje alcançar um bom resultado. Dei o meu máximo, ataquei do princípio ao fim, mas não era possível fazer mais. O carro do Mortara tinha uma velocidade de ponta muito elevada, o que me impediu de alcançar o nono posto. Tudo poderia ter corrido melhor aqui na Turquia, mas acabei por cometer um erro... Penso que poderemos ser bastante competitivos nas próximas provas, dado que o carro está muito mais rápido e penso que ainda podemos melhorar um pouco”, concluiu o piloto português.
Quanto ao luso-angolano Ricardo Teixeira, da Trident Racing, voltou, como tem sido hábito desde o início da temporada, a mostrar que ainda não tem andamento para a maioria do pelotão da GP2. Nesta corrida conseguiu levar o seu carro ao 18º posto da geral, terminando à frente dos dois acidentados pilotos da equipa Fisichella Mostor Sport: Andreas Zuber e Luiz Razia.
Na classificação geral, o russo Vitaly Petrov comanda, com 33 pontos, mais dois do que Romain Grosjean, e mais 15 do que o terceiro classificado, o belga Jerome D'Ambrosio. A competição regressará dentro de duas semanas, para a ronda de Silverstone, no mesmo fim de semana competitivo da Formula 1.
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