Numa corrida atribulada, que envolveu para além do tipico tempo das Ardenas belgas, um apagão generalizado que obrigou à interrupção da corrida, os Peugeot 908 HDi fizeram a dobradinha em Spa-Francochamps, com o carro dirigido pela tripla Pedro Lamy, Sebastien Bourdais e Simon Pagenaud a subirem ao lugar mais alto do pódio. Foram precisos seis horas de corrida para que este fosse o resultado final e ver os carros franceses a baterem inapelavelmente o melhor Audi R15.
Mas não foi só no LMP1 que Portugal esteve bem. Na categoria LMP2, o Zytek de Miguel Pais do Amaral e Olivier Pla conseguiu ser o sexto da geral e o melhor da sua classe.
"Vencer em Spa tem um sabor especial pois é um circuito fantástico e bastante técnico. Foi mais um excelente resultado para mim e para toda a equipa, por pouco não conseguimos colocar os três carros no pódio, o que seria perfeito para este fim-de-semana. Arrecadámos a primeira e segunda posições e um quarto lugar, o que não deixa de ser um brilhante resultado, até porque foi o nosso grande ensaio para La Sarthe", referiu Lamy no final da corrida.
"Os pilotos estiveram soberbos, com o Olivier a impor a sua reconhecida classe e o Miguel Pais do Amaral a superiorizar-se largamente a todos os 'gentlemen drivers' que estiveram em pista", salientou António Simões, o director do Quifel ASM Team. Algo corroborado por um feliz Miguel Pais do Amaral: "Tivemos a pontinha de sorte que nos faltou em Paul Ricard e, acima de tudo, reforçámos a confiança de toda a equipa para as 24 Horas de Le Mans, onde sonhamos fazer boa figura", concluiu.
A corrida começou com um dos Audis R15, o numero oito, a bater em Les Combes e a danificar o seu chassis. Embora tenha continuado, as suas prestações foram comprometidas com este incidente. Mas pouco depois, ao mesmo tempo que o Peugeot conduzido por Lamy ficava atravessado em La Source, o Lola-Judd numero 29, da categoria LMP2 de Filippo Franchioni batia forte no Eau Rouge, causando a primeira interrupção da corrida.
E foi assim ao longo das seis horas da corrida: acidentes e outras atribulações. No final da primeira hora, o primeiro incidente digno de nota, quando o carro numero 2 de Franck Montagny, Nicolas Minassian e Stephane Sarrazin despistou-se, ficando danificado, mas os mecânicos da marca aproveitaram a paragem para reparar os danos e colocar em pista na quarta posição. No final recuperaram até ao segundo posto, conseguindo superar o Audi R15 de Alan McNish, Reinaldo "Dindo" Capello e Tom Kristensen.
Na LMP2, tudo indicava que seria o protótipo da Strakka Racing a dominar a corrida, dado o facto de ter sido o melhor nos treinos. Contudo, a corrida foi um desastre. Uma falha mecânica detectada antes do inicio da corrida fez com que partissem das boxes, e nunca foi devidamente resolvida. Aguentaram-se por três horas e meia até abandonarem.
Quem aproveitou disso tudo foi o Ginetta-Zytek da Quifel ASM Team, tripulado pela dupla Miguel Pais do Amaral e Olivier Pla. Numa corrida sem erros, levaram o carro para a vitória e para o sexto posto da geral, um excelente ensaio para as 24 Horas de Le Mans, que vai acontecer dentro de cinco semanas.
Mas não foi só no LMP1 que Portugal esteve bem. Na categoria LMP2, o Zytek de Miguel Pais do Amaral e Olivier Pla conseguiu ser o sexto da geral e o melhor da sua classe.
"Vencer em Spa tem um sabor especial pois é um circuito fantástico e bastante técnico. Foi mais um excelente resultado para mim e para toda a equipa, por pouco não conseguimos colocar os três carros no pódio, o que seria perfeito para este fim-de-semana. Arrecadámos a primeira e segunda posições e um quarto lugar, o que não deixa de ser um brilhante resultado, até porque foi o nosso grande ensaio para La Sarthe", referiu Lamy no final da corrida.
"Os pilotos estiveram soberbos, com o Olivier a impor a sua reconhecida classe e o Miguel Pais do Amaral a superiorizar-se largamente a todos os 'gentlemen drivers' que estiveram em pista", salientou António Simões, o director do Quifel ASM Team. Algo corroborado por um feliz Miguel Pais do Amaral: "Tivemos a pontinha de sorte que nos faltou em Paul Ricard e, acima de tudo, reforçámos a confiança de toda a equipa para as 24 Horas de Le Mans, onde sonhamos fazer boa figura", concluiu.
A corrida começou com um dos Audis R15, o numero oito, a bater em Les Combes e a danificar o seu chassis. Embora tenha continuado, as suas prestações foram comprometidas com este incidente. Mas pouco depois, ao mesmo tempo que o Peugeot conduzido por Lamy ficava atravessado em La Source, o Lola-Judd numero 29, da categoria LMP2 de Filippo Franchioni batia forte no Eau Rouge, causando a primeira interrupção da corrida.
E foi assim ao longo das seis horas da corrida: acidentes e outras atribulações. No final da primeira hora, o primeiro incidente digno de nota, quando o carro numero 2 de Franck Montagny, Nicolas Minassian e Stephane Sarrazin despistou-se, ficando danificado, mas os mecânicos da marca aproveitaram a paragem para reparar os danos e colocar em pista na quarta posição. No final recuperaram até ao segundo posto, conseguindo superar o Audi R15 de Alan McNish, Reinaldo "Dindo" Capello e Tom Kristensen.
Na LMP2, tudo indicava que seria o protótipo da Strakka Racing a dominar a corrida, dado o facto de ter sido o melhor nos treinos. Contudo, a corrida foi um desastre. Uma falha mecânica detectada antes do inicio da corrida fez com que partissem das boxes, e nunca foi devidamente resolvida. Aguentaram-se por três horas e meia até abandonarem.
Quem aproveitou disso tudo foi o Ginetta-Zytek da Quifel ASM Team, tripulado pela dupla Miguel Pais do Amaral e Olivier Pla. Numa corrida sem erros, levaram o carro para a vitória e para o sexto posto da geral, um excelente ensaio para as 24 Horas de Le Mans, que vai acontecer dentro de cinco semanas.
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