Nesta era de férias, provavelmente o assunto do qual se fala muito é sobre a possibilidade da paticipação de uma 13ª equipa na temporada de 2011. Para Ross Brawn, isso é algo que não é necessário neste momento, e o que se deveria fazer era concentrar os esforços para garantir que as equipas que entraram este ano possam estar presentes em 2011.
"Eu acho que nós temos que olhar para o fato de já termos agora uma grelha saudável. 24 carros é um bom tamanho", afirmou o dirigente em entrevista para o canal inglês ITV, captadas pelo site brasileiro Tazio.
"Eu não acho que seja um desastre se uma 13ª equipa não entrar [em 2011]. O que nós temos que fazer é manter o que nós temos, e tenho certeza que as equipas mais pequenas do final da grelha irão diminuir a desvantagem no próximo ano com o segundo carro deles. Eu acho que nós teremos uma grelha interessante no ano que vem, mesmo com as equipas que já temos", continuou.
Outra das razões que Ross Brawn aponta para o seu cepticismo perante a 13ª equipa é o facto de eles terem um tempo curto para construirem o seu chassis. "Eu acho que as equipas podem construir os carros em um período curto de tempo, como demonstraram algumas das novas equipas. Mas é muito difícil. Parece ser muito apertado montar uma equipa para a próxima temporada", concluiu.
Neste momento, a FIA está em processo de selecção, e existem três fortes candidadas: a espanhola Epsilon Euskadi, a Durango, com a associação de Jacques Villeneuve, e a sérvia Stefan GP. Em principio, a sentença da FIA será dada no final do mês, na sua sede em Paris.
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