Sempre admirei os trabalhos de Gordon Murray. Este ano comemora o seu 65º aniversário e já desenhou carros geniais, primeiro na Brabham, depois na McLaren, e depois nos carros comuns, desde o McLaren F1, de 1992, até o T25, um microcarro que consegue ser mais pequeno do que o Smart.
Entre 1979 e 1982, a Brabham passa por um revivalismo, após os seus anos com o motor Alfa Romeo. Murray afirmou até que quando desenhou e desenvolveu este carro sentia que estava a tirar férias, depois dos tempos em que se via desafiado com o motor Flat-12 da Alfa Romeo, que era mais guloso do que os habituais Cosworth V8. Esse chassis, o Brabham BT49, voltou a colocar a equipa no rumo das vitórias e deu a um jovem piloto, o brasileiro Nelson Piquet, o seu primeiro título mundial de pilotos.
Nos trinta anos desse título, o assunto que hoje falo no site Pódium GP é sobre o Brabham BT49, um dos melhores chassis do pelotão nesse principio dos anos 80.
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