"Deve ser provavelmente das mais espantosas criações que Colin Chapman concebeu e concretizou. O Lotus 56 foi usado para correr em Indianápolis, para aproveitar o regulamento dos carros turbina, mas quando este foi inviabilizado nos Estados Unidos, Chapman levou o seu carro para a Formula 1, para tentar transformar num carro ganhador. Contudo, só o levou para as provas mais rápidas e não era eficaz."
É o primeiro paragrafo do meu mais recente artigo no sitio Pódium GP sobre o Lotus 56, o carro turbina, onde numa era em que se experimentava todo o tipo de aerodinâmica e mecânica, numa era onde a imaginação era o limite, e o que era mais eficaz era o que ficava. E onde Emerson Fittipaldi experimentou o carro e o classificou como "complicado de dirigir". Para terem uma ideia, podem ler o seu relato no Race of Champions de 1971, no blog Scuderia Brazil.
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