(...) No inicio de 1977, Jarier sai para dar lugar ao italiano Renzo Zorzi, imposto pela Ambrosio, o novo patrocinador da equipa. O chassis foi largamente modificado de forma a ser mais eficiente em termos aerodinâmicos, o que era importante para manter, senão melhorar, as performances do carro. Mas os bons andamentos de Pryce nas duas primeiras corridas do ano terminam abruptamente na terceira prova daquela temporada, o GP da Africa do Sul, em Kyalami.
Na corrida, um comissário local, Jenson Van Vuuren, atravessa a pista para acudir um carro parado quando aparece Pryce, que o atropela. Ele transportava um extintor que o atinge na cabeça, matando-o de imediato. Ironicamente, Van Vuurem ia acorrer... ao companheiro de equipa de Pryce, Renzo Zorzi.
Devasatada, a equipa fez uma mudança radical nos seus pilotos, contratando o australiano Alan Jones, sem lugar depois de uma temporada na Surtees. Duas corridas depois, Zorzi era substituido por um novato promissor, de seu nome Riccardo Patrese.
Contudo, com Jones ao volante, os resultados começaram a melhorar. Em Zeltweg, na Austria, numa corrida onde a pista secava progressivamente depois de uma chuva que tinha caído minutos antes, o australiano aproveitou bem essa oportunidade e conseguiu dar à equipa a sua primeira vitória - e que acabou por ser a sua unica - da carreira. Duas corridas depois, em Itália, Jones conseguiu subir de novo ao pódio, no terceiro lugar, e acabar regularmente nos pontos, contribuindo para que a equipa terminasse na sétima posição no Mundial de Construtores, o melhor de sempre. (...)
O ano de 1977 talvez tenha trazido, paradoxalmente, os melhores e piores momentos para a equipa Shadow. Em março, o seu piloto Tom Pryce morreu em Kyalami, vitima de um extintor que era trazido por um jovem comissário de pista local, que tinha sido atropelado por ele. Contudo, cinco meses mais tarde, em agosto, o seu substituto, o australiano Alan Jones, dá em Zeltweg, na Austria, o seu grande momento à equipa, quando chega à meta na primeira posição. Iria ser a primeira - e depois a unica - vitória desta equipa americana.
Contudo, esse auge foi de pouca dura, pois na equipa fundada por Don Nichols, um homem com um passado misterioso - dizia-se que tinha sido operacional da CIA - havia agitação, pois os seus membros queriam despojá-lo dali. O golpe falhou e os dissidentes sairam para dar lugar à sua própria equipa, que deram o nome de Arrows. O chassis DN8 ficou na história por ser o carro que deu os maiores sucessos à equipa. E é sobre esse chassis que falo hoje no Portal F1.
1 comentário:
El DN8 fue el único auto de Shadow que logró ganar un GP puntable; pero el mejor auto del equipo fue el DN5, con el cual Tom Pryce ganó la Carrera de los Campeones (sin puntos para el campeonato mundial) en 1975. Con ese DN5, el equipo logró varios podios, algunas poles, y Jarier estuvo a punto de ganar los GP de Brasil de 1975 y 1976. Tanto DN5 como DN8, son los autos emblemáticos de ese gran team que fue Shadow, mi equipo favorito en la historia d ela F1.
Abrazos!
http://juanhracingteam.blogspot.com.ar/
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