Ao observar o video dos 600 Grandes Prémios da Williams, que comemorarão neste fim de semana, algumas coisas se destacaram: eles têm um enorme respeito por pilotos como Nigel Mansell, mas pelo contrário, a referência a Nelson Piquet é minima, senão nula. Falam do campeonato de construtores vencido em 1986, numa temporada onde Alain Prost triunfou, mas ignoram a presença de Nelson Piquet, que venceu um campeonato no ano seguinte, fazendo com que o ex-piloto brasileiro tenha muita razão quando disse certo dia que venceu o campeonato "contra a Williams".
Há também outras coisas interessantes: não há referências diretas a Alan Jones, mas há a Keke Rosberg e a Clay Regazzoni, o primeiro vencedor pela marca. A Damon Hill e Jacques Villeneuve, nos anos 90, e a Juan Pablo Montoya, no inicio do século, bem como as alianças com BMW e Toyota e passagens de Nico Rosberg, o filho de Keke. E claro, a última vitória, em Barcelona, com Pastor Maldonado.
Existem declarações de Frank e Claire Williams, de Patrick Head, bem como empregados de longa data da marca. E claro, sempre a elogiar o que fizeram no passado.
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