Lucas di Grassi venceu pela segunda vez consecutiva na Formula E e é cada vez mais o candidato ao título mundial deste ano, após a vitória esta tarde nas ruas de Paris, pois o seu rival, Sebastien Buemi, foi apenas o terceiro classificado, atrás de Jean-Eric Vergne. Sam Bird, o poleman, foi apenas o quinto classificado, depois de um despista na parte final da corrida o ter feito cair duas posições. António Félix da Costa voltou aos pontos, ao acabar a corrida na oitava posição, numa prova em que acabou atrás do Safety Car.
Debaixo de um céu nublado e um piso algo escorregadio, algo do qual alguns pilotos sentiram na pele nos treinos da manhã, a corrida começou com Di Grassi a levar a melhor sobre Bird e ficar com a liderança da corrida, onde ainda perdeu o segundo posto para Jean-Eric Vergne. Atrás, Prost passou Sarrazin e ficou com o quarto posto, e Frinjs perdeu um lugar a favor de Félix da Costa.
A partir dali, as coisas acalmaram-se até à sexta volta, quando Loic Duval ficou sem energia e o seu carro estava parado no meio da pista. Durante uma volta, as bandeiras amarelas foram agitadas, e no regresso, Buemi passou Turvey para ficar com o quinto posto. Atrás, Félix da Costa tentava recuperar a posição e Frijns, mas sem sucesso.
À medida que as voltas passavam, Di Grassi afastava-se do pelotão, tendo 2,2 segundos pouco antes da troca de carros, na volta 24. Nessa altura, Bird atacava Vergne para o segundo posto, mas sem sucesso. Atrás, Sarrazin era o quarto, na frente de Prost. As trocas de carros aconteceram sem problemas, excepto na Andretti, onde Frijns atrasou-se e foi passado por Sarrazin. Na Aguri, Ma Qunghua atrasou-se bastante e caia para o final do pelotão, tentando recuperar depois o tempo perdido.
No regresso à pista, Bird atacava Vergne, mas começou também a ser pressionado por Buemi. Essa pressão fez com que o britânico começasse a negligenciar o francês, e a batalha passou a ser pelo lugar mais baixo do pódio, enquanto que Di Grassi e Vergne afastavam-se de ambos. Na volta 39, a pressão do suiço compensa quando Bird falha a travagem e perde duas posições para os pilotos da e.dams.
Contudo, toda a qualquer tentativa de ganhar mais posições por parte do suiço terminava na volta seguinte, quando Ma Qinghua bateu na parede e obrigou à entrada do Safety Car, a quatro voltas do fim, para retirar o Aguri do piloto chinês.
À medida que as voltas passavam, Di Grassi afastava-se do pelotão, tendo 2,2 segundos pouco antes da troca de carros, na volta 24. Nessa altura, Bird atacava Vergne para o segundo posto, mas sem sucesso. Atrás, Sarrazin era o quarto, na frente de Prost. As trocas de carros aconteceram sem problemas, excepto na Andretti, onde Frijns atrasou-se e foi passado por Sarrazin. Na Aguri, Ma Qunghua atrasou-se bastante e caia para o final do pelotão, tentando recuperar depois o tempo perdido.
No regresso à pista, Bird atacava Vergne, mas começou também a ser pressionado por Buemi. Essa pressão fez com que o britânico começasse a negligenciar o francês, e a batalha passou a ser pelo lugar mais baixo do pódio, enquanto que Di Grassi e Vergne afastavam-se de ambos. Na volta 39, a pressão do suiço compensa quando Bird falha a travagem e perde duas posições para os pilotos da e.dams.
Contudo, toda a qualquer tentativa de ganhar mais posições por parte do suiço terminava na volta seguinte, quando Ma Qinghua bateu na parede e obrigou à entrada do Safety Car, a quatro voltas do fim, para retirar o Aguri do piloto chinês.
A partir daqui, havia o receio de que a corrida acabasse atrás do Safety Car. E foi o que aconteceu, com todos os carros a cortarem a meta em fila indiana. Se para Di Grassi, esta é a sua segunda vitória consecutiva - seria a terceira, se não fosse a desclassificação na Cidade do México - para Vergne, era o seu primeiro pódio do ano, e para Buemi, via o seu rival a afastar-se cada vez mais na luta pelo comando do campeonato.
Nicolas Prost foi o quarto, seguido por Stephane Sarrazin, Sam Bird e o holandês Robin Frijns. António Félix da Costa volta a marcar pontos, depois de três corridas de "seca", e a fechar o "top ten" ficaram o Mahindra de Bruno Senna e o carro de Daniel Abt. Nick Heidfeld, apesar do 12º posto, fez a volta mais rápida.
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