Na véspera de mais uma etapa do Mundial de Formula E, o português António Félix da Costa, que não teve muita sorte nos dois últimos ePrix, espera que as coisas mudem um pouco nesta etapa mexicana, no sentido de melhorar e mostrar o potencial que o conjunto têm, depois do quinto lugar que o piloto português alcançou na primeira etapa do ano, em Hong Kong.
"[este último mês foi tempo de] muito trabalho, não só de todos os elementos da equipa MS Amlin Andretti como dos engenheiros da BMW, que estão cada vez mais envolvidos para melhorar a nossa performance", começou por dizer o piloto português na conferência de imprensa de antevisão da prova mexicana.
"[este último mês foi tempo de] muito trabalho, não só de todos os elementos da equipa MS Amlin Andretti como dos engenheiros da BMW, que estão cada vez mais envolvidos para melhorar a nossa performance", começou por dizer o piloto português na conferência de imprensa de antevisão da prova mexicana.
"É o ano zero da BMW na Fórmula E, sabíamos que não ia ser um ano fácil e é notório que nos faltou performance nas duas últimas corridas, mas foram corrigidos alguns erros e acreditamos que demos um passo em frente e que iremos estar mais próximos aqui no México, com o objectivo de pontuar a ser, nesta fase, uma meta realística. Teremos um nível de altitude alto, por isso é um desafio extra para nós pilotos e também para os engenheiros, isto em relação às temperaturas das baterias", concluiu.
A corrida vai acontecer este sábado em parte do Autódromo Hermanos Rodriguez, numa oval que tem cerca de 2250 metros, e que vai usar a parte em que entram dentro da arena e na Curva Peraltada.
A corrida vai acontecer este sábado em parte do Autódromo Hermanos Rodriguez, numa oval que tem cerca de 2250 metros, e que vai usar a parte em que entram dentro da arena e na Curva Peraltada.
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