Fernando Alonso, ontem, sentando-se no cockpit do Dallara que vai guiar nas 500 Milhas de Indianápolis de 2019. Dois anos depois da primeira experiência, lá está o piloto espanhol na sua segunda, esperando ter melhor sorte.
O sorriso diz muita coisa: está ansioso pelo desafio, depois dos anos mais frustrantes que passou na McLaren, na Formula 1, que não foi muito bem compensado, nem com a sua vitória nas 24 Horas de Le Mans, no ano passado.
É preciso afirmar o que vai ser a aventura do regresso da McLaren à IndyCar, quarenta e um ano depois da última participação. Não vai ser a tempo inteiro e terá motores Chevrolet. Quem liderará esta aventura será Bob Fernley, ex-Force India. Tudo isto será uma experiência, adiante de uma passagem a tempo inteiro em 2020, desconhecendo se Alonso andará por ali como piloto, ou outro será contratado para esse lugar... ou lugares.
Se formos a ver como foi o impacto de Alonso há dois anos, decerto que a América está expectante para ver como será. Provavelmente, muitos torcerão para que ele seja tão bem sucedido como foi em Le Mans, e no inicio deste ano, em Daytona. Não se sabe se este vai ser um grande ano para o piloto das Astúrias, mas pelo que se vê, é alguém que adora automobilismo, e vai experimentar um pouco de tudo para enriquecer o seu palmarés. E tem mais coisas para ele experimentar, desde o Bathurst 1000 até à Formula E, por exemplo...
O sorriso diz muita coisa: está ansioso pelo desafio, depois dos anos mais frustrantes que passou na McLaren, na Formula 1, que não foi muito bem compensado, nem com a sua vitória nas 24 Horas de Le Mans, no ano passado.
É preciso afirmar o que vai ser a aventura do regresso da McLaren à IndyCar, quarenta e um ano depois da última participação. Não vai ser a tempo inteiro e terá motores Chevrolet. Quem liderará esta aventura será Bob Fernley, ex-Force India. Tudo isto será uma experiência, adiante de uma passagem a tempo inteiro em 2020, desconhecendo se Alonso andará por ali como piloto, ou outro será contratado para esse lugar... ou lugares.
Se formos a ver como foi o impacto de Alonso há dois anos, decerto que a América está expectante para ver como será. Provavelmente, muitos torcerão para que ele seja tão bem sucedido como foi em Le Mans, e no inicio deste ano, em Daytona. Não se sabe se este vai ser um grande ano para o piloto das Astúrias, mas pelo que se vê, é alguém que adora automobilismo, e vai experimentar um pouco de tudo para enriquecer o seu palmarés. E tem mais coisas para ele experimentar, desde o Bathurst 1000 até à Formula E, por exemplo...
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