Depois da saga que foi a construção do chassis FW42, que aparentemente tinha defeitos de fabrico e quase levou a equipa para um principio de motim, que os faz ver os outros testar nos dois primeiros dias dos testes coletivos em Barcelona, o carro finalmente entrou em pista, primeiro com George Russell num "shakedown", e hoje com Robert Kubica ao volante, no sentudo de ver não só como anda o carro como também ver como é que este chassis está em relação à concorrência e se melhorou em relação ao ano passado.
Questionado sobre o que ele apreendeu durante o seu período de tempo no cockpit, na manhã de hoje o polaco de 34 anos disse: "Você pode ter uma ideia, não é como se o carro estivesse completamente pronto”.
"Eu acho que ainda há algo para colocar no carro, provavelmente não muito, mas com certeza há coisas que foram comprometidas. Não é certo que eu fale sobre isso, como eu disse antes eu estou aqui para dirigir, então tenho que me concentrar nisso. Finalmente eu tenho um carro, então espero que na semana que vem possamos nos concentrar em preparar melhor para a primeira corrida, porque está perto.", continuou.
Falando sobre os testes, o polaco não deixou de dizer que esteve muito tempo à espera de poder entrar no carro e fazer a sua ambientação ao FW42.
"Estou aqui desde a última sexta-feira. Nunca esperei tanto tempo para conseguir 12 ou 14 voltas para dirigir no meu próprio ritmo. Você apenas prepara o que pode. Não foram bons dias para toda a equipa, mas finalmente conseguimos o carro. No final, a equipa fez um bom trabalho para construir o carro o mais rápidamente possível. Claro que há alguns compromissos, acho que sim. Mas finalmente conseguimos o carro para que possamos nos concentrar em nosso trabalho e aguardar ansiosamente a próxima semana.", concluiu.
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