Quinze dias depois de Jacky Ickx ter vencido de forma convincente no Nurburgring Nordschleife, máquinas e pilotos estavam agora no veloz circuito de Zeltweg para disputarem o GP da Austria. A únicas novidades em termos de lista de inscritos era o regresso de Peter Revson ao seu lugar na McLaren e a presença da Connew, que alinhava nessa corrida com um carro, guiado pelo francês Francois Migault. Em termos de equipas, a Tyrrell apresentava aqui o seu novo chassis, o modelo 005, para ser guiado por Jackie Stewart. Ao todo, iriam participar 26 carros na corrida austríaca.
Após as duas sessões de treino, o melhor tinha sido o Lotus de Emerson Fittipaldi, que tinha levado a melhor sobre o Ferrari de Clay Regazzoni. Jackie Stewart era o terceiro, no seu novo Tyrrell, seguido pelo McLaren de Peter Revson. Carlos Reutemann era o quinto no seu Brabham, seguido pelo Matra de Chris Amon. A quarta fila era constituida pelo segundo McLaren de Dennis Hulme e pelo Surtees de Tim Schenken. A fechar o "top ten" estavam o segundo Ferrari de Jacky Ickx e o BRM de Hownden Ganley.
A corrida começa com Stewart a conseguir superar Fittipaldi e Regazzoni, com o escocês a começar a afastar-se do resto do pelotão... pois Regazzoni estava a fazer de tampão ao resto do pelotão, liderado por Fittipaldi. Na quinta volta, o Lotus do piloto brasileiro passa o Ferrari do piloto suiço e a partir dali desencadeia-se um duelo pela liderança, pois ele se aproxima do escocês, deixando o resto do pelotão a tentar livrar-se do lento Regazzoni. Pouco depois, na volta 13, o suiço vai às boxes devido a uma fuga de vapor de combustivel e acaba por abandonar.
Na frente, continua o duelo Fittipaldi-Stewart, mas volta 24, o brasileiro coloca-se em posição para passar o escocês e consegue. Pouco depois, Hulme, no seu McLaren, apanha o escocês e o passa na volta 27. Por essa altura, o carro começou a dar-lhe problemas e atrasa-se em relação aos líderes.
Pouco depois, Hulme cola-se a Fittipaldi e começa a pressioná-lo, no sentido que ele começa um erro. Contudo, o brasileiro resiste à pressão e a corrida acaba com ambos separados por 1,8 segundos, favoráveis ao brasileiro. Atrás dos dois, a completar o pódio, ficava o McLaren de Peter Revson, enquanto que nos restantes lugares pontuáveis ficavam o Surtees de Mike Hailwood, o Matra de Chris Amon e o BRM de Hownden Ganley.
Com a quarta vitória do ano para o piloto brasileiro, e com Stewart fora dos pontos - acabara no sétimo posto - apenas tinha de se preocupar com Hulme e Ickx, que ainda tinham hipóteses matemáticas de o alcançar na corrida pelo título. O seu campeonato, agora, era uma questão de tempo.
Pouco depois, Hulme cola-se a Fittipaldi e começa a pressioná-lo, no sentido que ele começa um erro. Contudo, o brasileiro resiste à pressão e a corrida acaba com ambos separados por 1,8 segundos, favoráveis ao brasileiro. Atrás dos dois, a completar o pódio, ficava o McLaren de Peter Revson, enquanto que nos restantes lugares pontuáveis ficavam o Surtees de Mike Hailwood, o Matra de Chris Amon e o BRM de Hownden Ganley.
Com a quarta vitória do ano para o piloto brasileiro, e com Stewart fora dos pontos - acabara no sétimo posto - apenas tinha de se preocupar com Hulme e Ickx, que ainda tinham hipóteses matemáticas de o alcançar na corrida pelo título. O seu campeonato, agora, era uma questão de tempo.
2 comentários:
Interessante, o Daniel Médice lembrou um detalhe legal desta corrida também...
É... eu vi e fiz a referência na minha página do Facebook. Acho que vou escrever sobre isso amanhã, para incluir o incidente do Stefan Johansson.
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