Duas semanas depois de terem participado no GP de Espanha, em Barcelona, máquinas e pilotos rumavam um pouco mais ao norte da Europa para participarem no GP da Europa, que acontecia no circuito de Nurburgring, no centro da Alemanha. Sem grandes novidades no pelotão, a McLaren esperava que podia apanhar mais um bocado a diferença que tinha para com os Ferrari, especialmente o de Michael Schumacher, que tinha vencido nas três primeiras corridas do ano.
E no final da qualificação alemã, parecia que a McLaren estava a diminuir a diferença para com os Mercedes. David Coulthard levava a melhor, conseguindo a sua segunda pole-position consecutiva, com Michael Schumacher a seu lado. Na segunda fila estavam o segundo McLaren de Mika Hakkinen, acompanhado pelo segundo Ferrari de Rubens Barrichello. O Williams de Ralf Schumacher era o quinto na grelha, seguido pelo Jordan de Jarno Trulli, enquanto que no sétimo posto estava o Benetton de Giancarlo Fisichella, seguido pelo Jaguar de Eddie Irvine, enquanto que a fechar o "top ten" estavam o BAR-Honda de Jacques Villeneuve e o segundo Jordan de Heinz-Harald Frentzen.
Contudo, no final da qualificação, descobriu-se que o carro de Heidfeld estava abaixo do peso minimo, e como tal, o Prost foi excluido, com o piloto a ser impedido de participar na corrida.
O dia da corrida amanheceu nublado e com frio, para além das ameaças de chuva. No momento da partida, Coulthard larga mal, sendo aproveitado por Hakkinen para ficar com a liderança. Schumacher tentou também aproveitar a oportunidade, mas apesar de um toque no McLaren do piloto escocês, o alemão da Ferrari conseguiu ficar com o segundo lugar. Atrás, os italianos Giancarlo Fisichella, da Benetton, e Jarno Trulli, da Jordan, envolviam-se num toque, acabando com o Jordan na gravilha e Trulli a ser o primeiro desistente.
Cedo, Hakkinen e Schumacher foram-se embora, com Barrichello a pressionar Coulthard para o terceiro posto, e as coisas foram assim nas primeiras vez voltas até que começou a chover na pista, altura em que Schumacher conseguiu passar Hakkinen na primeira chicane, enquanto que Barrichello fazia a mesma coisa a Coulthard. Com o passar das voltas, a chuva caiu mais forte, e na volta 14, começaram as primeiras paragens nas boxes, com Schumacher a ir primeiro, seguido por Hakkinen. Ambos sairam lentamente, mas o alemão saira melhor do que o finlandês.
Com isto, Barrichello era o lider, mas na volta 18, ele foi para as boxes, e a paragem foi suficientemente lenta para voltar à pista na nona posição. A seguir, veio Ralf Schumacher, no seu Williams, enquanto que o brasileiro da Ferrari começava a recuperar posições, fazendo com que na volta 29 já fosse sexto classificado, e aproximando-se do trio constituido pelo Jaguar de Eddie Irvine, pelo Arrows de Jos Verstappen e pelo Benetton de Giancarlo Fisichella. Só que pouco depois, Verstappen tentou passar Irvine em zona proíbida e ambos acabaram por bater, levando ainda o Williams de Ralf Schumacher.
Na frente, Hakkinen perseguia Schumacher, mas a distancia entre os dois alargava-se a favor do piloto alemão. E mesmo quando parou nas boxes para reabastecimento, na volta 35, voltou à pista com sete segundos de desvantagem sobre o piloto finlandês. Atrás, Barrichello passava por fim o Arrows de Pedro de La Rosa e era o quinto classificado.
Agora, esperava-se quando é que Hakkinen iria parar para reabastecer. Tal aconteceu na volta 45, mas até lá, tinha aberto uma distância de 13 segundos, e quando voltou, tinha uma desvantagem de onze segundos. apesar dos seus esforços, Hakkinen não conseguiu se aproximar de Schumacher e este acabaria por vencer a corrida, a sua quarta vitória em seis corridas. Hakkinen foi o segundo e Coulthard o terceiro, a uma volta do vencedor. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Ferrari de Rubens Barrichello, o Benetton de Giancarlo Fisichella e o Arrows de Pedro de la Rosa.
Cedo, Hakkinen e Schumacher foram-se embora, com Barrichello a pressionar Coulthard para o terceiro posto, e as coisas foram assim nas primeiras vez voltas até que começou a chover na pista, altura em que Schumacher conseguiu passar Hakkinen na primeira chicane, enquanto que Barrichello fazia a mesma coisa a Coulthard. Com o passar das voltas, a chuva caiu mais forte, e na volta 14, começaram as primeiras paragens nas boxes, com Schumacher a ir primeiro, seguido por Hakkinen. Ambos sairam lentamente, mas o alemão saira melhor do que o finlandês.
Com isto, Barrichello era o lider, mas na volta 18, ele foi para as boxes, e a paragem foi suficientemente lenta para voltar à pista na nona posição. A seguir, veio Ralf Schumacher, no seu Williams, enquanto que o brasileiro da Ferrari começava a recuperar posições, fazendo com que na volta 29 já fosse sexto classificado, e aproximando-se do trio constituido pelo Jaguar de Eddie Irvine, pelo Arrows de Jos Verstappen e pelo Benetton de Giancarlo Fisichella. Só que pouco depois, Verstappen tentou passar Irvine em zona proíbida e ambos acabaram por bater, levando ainda o Williams de Ralf Schumacher.
Na frente, Hakkinen perseguia Schumacher, mas a distancia entre os dois alargava-se a favor do piloto alemão. E mesmo quando parou nas boxes para reabastecimento, na volta 35, voltou à pista com sete segundos de desvantagem sobre o piloto finlandês. Atrás, Barrichello passava por fim o Arrows de Pedro de La Rosa e era o quinto classificado.
Agora, esperava-se quando é que Hakkinen iria parar para reabastecer. Tal aconteceu na volta 45, mas até lá, tinha aberto uma distância de 13 segundos, e quando voltou, tinha uma desvantagem de onze segundos. apesar dos seus esforços, Hakkinen não conseguiu se aproximar de Schumacher e este acabaria por vencer a corrida, a sua quarta vitória em seis corridas. Hakkinen foi o segundo e Coulthard o terceiro, a uma volta do vencedor. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Ferrari de Rubens Barrichello, o Benetton de Giancarlo Fisichella e o Arrows de Pedro de la Rosa.
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