Michele Alboreto desapareceu faz hoje 15 anos, um acidente que aconteceu durante os testes que fazia para a Audi no circuito de Lausitzring.
O italiano, então com 44 anos, tinha vencido no mês anterior as 12 horas de Sebring, e de uma certa maneira, já tinha recuperado boa parte da imagem que tinha ficado algo danificada com a sua passagem pela Formula 1, onde depois de Tyrrell e Ferrari, regressou à equipa de Ken Tyrrell por seis meses, e depois, passou por Larrousse, Arrows, Lola e Minardi, saindo pela porta pequena aos 37 anos de idade.
A Endurance foi a sua reabilitação, e curiosamente com um velho amigo seu da Formula 1, o sueco Stefan Johansson, que foi seu companheiro na Ferrari e Arrows, que aliado com um dinamarquês que tinha andado bem na Formula 3000, mas não tinha espaço na Formula 1, decidiu a sua sorte ao volante de um BMW. O resultado foi a vitória nas 24 horas de Le Mans de 1997, que recolocou todos na ribalta até esse jovem dinamarquês, que descobriu na Endurance a sua casa. O seu nome era Tom Kristensen, e iria vencer ali mais nove vezes.
Alboreto depois foi para a equipa oficial da Audi e voltou a ser feliz no automobilismo, até ao seu fim, e de uma certa maneira, teve o destino do seu ídolo, e inspirador do seu capacete azul e amarelo, Ronnie Peterson. Deixou a sua marca e uma legião de fãs, que ainda hoje, sentem saudades dele.
O italiano, então com 44 anos, tinha vencido no mês anterior as 12 horas de Sebring, e de uma certa maneira, já tinha recuperado boa parte da imagem que tinha ficado algo danificada com a sua passagem pela Formula 1, onde depois de Tyrrell e Ferrari, regressou à equipa de Ken Tyrrell por seis meses, e depois, passou por Larrousse, Arrows, Lola e Minardi, saindo pela porta pequena aos 37 anos de idade.
A Endurance foi a sua reabilitação, e curiosamente com um velho amigo seu da Formula 1, o sueco Stefan Johansson, que foi seu companheiro na Ferrari e Arrows, que aliado com um dinamarquês que tinha andado bem na Formula 3000, mas não tinha espaço na Formula 1, decidiu a sua sorte ao volante de um BMW. O resultado foi a vitória nas 24 horas de Le Mans de 1997, que recolocou todos na ribalta até esse jovem dinamarquês, que descobriu na Endurance a sua casa. O seu nome era Tom Kristensen, e iria vencer ali mais nove vezes.
Alboreto depois foi para a equipa oficial da Audi e voltou a ser feliz no automobilismo, até ao seu fim, e de uma certa maneira, teve o destino do seu ídolo, e inspirador do seu capacete azul e amarelo, Ronnie Peterson. Deixou a sua marca e uma legião de fãs, que ainda hoje, sentem saudades dele.
1 comentário:
Michele Alboreto tentou a Indy Racing League (IRL) em 1996 (estreia da categoria e separada da CART), sendo três provas em 1996 (incluindo as 500 Milhas de Indianápolis) e duas na temporada de 1996-97 (duas provas em 1996).
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