O dia 2 de maio, e os carros com o numero 4 foi sempre algo maldito em terras corsas. E há precisamente 30 anos que começava essa maldição, quando Attilio Bettega perdeu a vida devido a um galho que atravessou o seu Lancia 037, atingindo-o. Para terem uma ideia, foi um acidente semelhante ao que sofreu Robert Kubica em 2011 no Rali Ronda di Andora, que praticamente acabou a sua carreira na Formula 1, abrindo irónicamente a sua carreira... nos ralis.
Attilio Bettega era um excelente piloto, mas não da matéria do qual são feitos os campeões. conseguiu vitórias em Itália e em mais alguns paises da Europa, mas nunca tinha conseguido vencer um rali do mundial, apesar dos seis pódios, o melhor dos quais um segundo lugar no rali de Sanremo.
Nessa altura, a Lancia lutava contra um carro desatualizado face ao Peugeot 205 Ti16, o Audi Quattro. O Delta S4 estava a ser desenvolvido e só iria aparecer no final dessa temporada, mas até lá, teria de segurar os prejuizos face a outras máquinas que estariam a aparecer, como o MG4 lu o Ford RS200. E Bettega tentava mostrar que ainda poderiam ter uma palavra a dar num mundial cada vez mais competitivo, em alturas do Grupo B.
O mais interessante desta tragédia é que o acidente mortal de Bettega foi apenas o primeiro aviso de que as coisas no Grupo B estavam a ficar fora de controlo. Dali a um ano, outro piloto da Lancia, Henri Toivonen, acabaria por ter o mesmo destino que Bettega. E com ele, toda uma era dos ralis. O começo do fim aconteceu hoje, há 30 anos.
Attilio Bettega era um excelente piloto, mas não da matéria do qual são feitos os campeões. conseguiu vitórias em Itália e em mais alguns paises da Europa, mas nunca tinha conseguido vencer um rali do mundial, apesar dos seis pódios, o melhor dos quais um segundo lugar no rali de Sanremo.
Nessa altura, a Lancia lutava contra um carro desatualizado face ao Peugeot 205 Ti16, o Audi Quattro. O Delta S4 estava a ser desenvolvido e só iria aparecer no final dessa temporada, mas até lá, teria de segurar os prejuizos face a outras máquinas que estariam a aparecer, como o MG4 lu o Ford RS200. E Bettega tentava mostrar que ainda poderiam ter uma palavra a dar num mundial cada vez mais competitivo, em alturas do Grupo B.
O mais interessante desta tragédia é que o acidente mortal de Bettega foi apenas o primeiro aviso de que as coisas no Grupo B estavam a ficar fora de controlo. Dali a um ano, outro piloto da Lancia, Henri Toivonen, acabaria por ter o mesmo destino que Bettega. E com ele, toda uma era dos ralis. O começo do fim aconteceu hoje, há 30 anos.
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