Espera-se sempre de Barcelona que seja chata. É uma pista onde todos se conhecem e conhecem como é corrida. Não há grandes expectativas e vai haver uma altura que é preferível contar os minutos até que acabe. E depois, desligar a televisão para seguir as nossas vidas.
Contudo, hoje, a uma hora da corrida, o ambiente era contrastante: em parte do céu, via-se um azul primaveril., enquanto do outro lado, o cinzento já dominava. E falava-se de 80 por cento de chance de pista molhada. Contudo, quando as luzes se acenderam, as nuvens andavam espalhadas por toda a parte.
Apagadas as luzes, Hamilton manteve-se na liderança, mas Bottas foi ultrapassado por Vettel. Fernando Alonso teve um problema com os pneus, arrastando-se, mas a confusão foi na curva 3, quando Romain Grosjean perdeu a traseira e quando queria voltar à pista, os carros de Nico Hulkenberg e Pierre Gasly bateram nele, espalhando destroços na pista. o Safety Car era inevitável.
Demorou algum tempo até limparem os destroços dos três carros e apenas na sétima volta é que a corrida recomeçou. Se não houve nada na frente, atrás, Fernando Alonso passava Esteban Ocon e assediava Charles Leclerc. E nesta altura, todos andavam de softs, excepto Alonso, com supersofts.
À medida que as voltas passavam, caia a modorra. As estratégias sobre se iriam fazer uma ou duas paragens, se aquilo iria encher ou não de nuvens e quando aconteceria o próximo incidente era aquilo que as pessoas pensavam. E ao mesmo tempo, o sol ia-se embora.
Na volta 17, Vettel tornou-se no primeiro a parar, com médios e a voltar a pista atrás de Kevin Magnussen. Bottas reagiu e trocou de pneus na volta 20, de novo com médios. No regresso à pista, foi apanhado por Vettel... no preciso momento em que passava Kevin Magnussen. O pelotão trocava de pneus na volta 21, com Hamilton a ter uma vantagem de 15 segundos sobre Raikkonen. Parecia que o inglês tinha tudo controlado...
Mas na volta 25, Raikkonen começa a ter problemas, e foi passado pelos Red Bull, e depois acabourpo aprar na curva 4, fazendo com que a Ferrari ficasse "coxa". Ao mesmo tempo, Lewis Hamilton ia às boxes, seis voltas depois da concorrência, e tinha tudo controlado. Mas quem ainda não tinha parado eram os Red Bull, que na volta 30, tinha Max Verstappen na frente.
Hamilton aproximava-se para o apanhar, Mas não o passou porque... foi às boxes. Primeiro, Ricciardo, na volta 34, e depois o holandês, para que o inglês ficasse com o comando. E ambos a trocarem os softs pelos médios.
As coisas andavam calmas até à volta 41, quando Esteban Ocon ficou com problemas na caixa de velocidades do seu carro e fez com que a organização colocasse o Safety Car Virtual. Sebastian Vettel aproveitou para parar nas boxes, e perdeu para Max Verstappen. A corrida voltou ao ritmo normal na volta 43, quando Alonso passou Leclerc para ser nono. E ao mesmo tempo... a asa de Max Verstappen ficara danificado depois de um toque com o Williams de Serguei Sirotkin. O holandês aguentava-se, mas Vettel aproximava-se.
Contudo, na parte final, apesar das nuvens ameaçadoras, tudo ficou na mesma. A grande mudança foi a passagem de Sergio Perez a Charles Leclerc para ser nono, mas de resto não houve grande coisa. Uma prova previsivel, num circuito onde todos conhecem, de uma certa forma.
E no final, Lewis Hamilton vencia pela segunda vez consecutiva e alargava a sua liderança. Ainda por cima, numa dobradinha para as Flechas de Prata, com Max Verstappen a aguentar as investidas de Sebastian Vettel, mesmo com menos alguns pedaços do seu carro...
Com o inglês a ficar na frente do campeonato, e o pelotão a ur para o Mónaco, vamos a ver no que a temporada poderá dar.
Apagadas as luzes, Hamilton manteve-se na liderança, mas Bottas foi ultrapassado por Vettel. Fernando Alonso teve um problema com os pneus, arrastando-se, mas a confusão foi na curva 3, quando Romain Grosjean perdeu a traseira e quando queria voltar à pista, os carros de Nico Hulkenberg e Pierre Gasly bateram nele, espalhando destroços na pista. o Safety Car era inevitável.
Demorou algum tempo até limparem os destroços dos três carros e apenas na sétima volta é que a corrida recomeçou. Se não houve nada na frente, atrás, Fernando Alonso passava Esteban Ocon e assediava Charles Leclerc. E nesta altura, todos andavam de softs, excepto Alonso, com supersofts.
À medida que as voltas passavam, caia a modorra. As estratégias sobre se iriam fazer uma ou duas paragens, se aquilo iria encher ou não de nuvens e quando aconteceria o próximo incidente era aquilo que as pessoas pensavam. E ao mesmo tempo, o sol ia-se embora.
Na volta 17, Vettel tornou-se no primeiro a parar, com médios e a voltar a pista atrás de Kevin Magnussen. Bottas reagiu e trocou de pneus na volta 20, de novo com médios. No regresso à pista, foi apanhado por Vettel... no preciso momento em que passava Kevin Magnussen. O pelotão trocava de pneus na volta 21, com Hamilton a ter uma vantagem de 15 segundos sobre Raikkonen. Parecia que o inglês tinha tudo controlado...
Mas na volta 25, Raikkonen começa a ter problemas, e foi passado pelos Red Bull, e depois acabourpo aprar na curva 4, fazendo com que a Ferrari ficasse "coxa". Ao mesmo tempo, Lewis Hamilton ia às boxes, seis voltas depois da concorrência, e tinha tudo controlado. Mas quem ainda não tinha parado eram os Red Bull, que na volta 30, tinha Max Verstappen na frente.
Hamilton aproximava-se para o apanhar, Mas não o passou porque... foi às boxes. Primeiro, Ricciardo, na volta 34, e depois o holandês, para que o inglês ficasse com o comando. E ambos a trocarem os softs pelos médios.
As coisas andavam calmas até à volta 41, quando Esteban Ocon ficou com problemas na caixa de velocidades do seu carro e fez com que a organização colocasse o Safety Car Virtual. Sebastian Vettel aproveitou para parar nas boxes, e perdeu para Max Verstappen. A corrida voltou ao ritmo normal na volta 43, quando Alonso passou Leclerc para ser nono. E ao mesmo tempo... a asa de Max Verstappen ficara danificado depois de um toque com o Williams de Serguei Sirotkin. O holandês aguentava-se, mas Vettel aproximava-se.
Contudo, na parte final, apesar das nuvens ameaçadoras, tudo ficou na mesma. A grande mudança foi a passagem de Sergio Perez a Charles Leclerc para ser nono, mas de resto não houve grande coisa. Uma prova previsivel, num circuito onde todos conhecem, de uma certa forma.
E no final, Lewis Hamilton vencia pela segunda vez consecutiva e alargava a sua liderança. Ainda por cima, numa dobradinha para as Flechas de Prata, com Max Verstappen a aguentar as investidas de Sebastian Vettel, mesmo com menos alguns pedaços do seu carro...
Com o inglês a ficar na frente do campeonato, e o pelotão a ur para o Mónaco, vamos a ver no que a temporada poderá dar.
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