Duas semanas depois de terem corrido em paragens britânicas, máquinas e pilotos estavam de volta ao continente europeu para o GP da Alemanha, a décima prova do campeonato, com a McLaren a reagir a aquilo que parecia ser um domínio de Fernando Alonso e dos motores Renault, já que a Ferrari mostrava cada vez mais que estava distante em termos competitivos.
Entretanto, na Minardi, havia mudanças, com a troca do austriaco Patrick Frisacher pelo holandês Robert Doornbos, provavelmente devido ao encaixe financeiro que a equipa iria ter para poder respirar até ao final da temporada.
No final da qualificação, Kimi Raikkonen levou a melhor sobre Jenson Button por 439 centésimos de segundo, enquanto que Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella monopolizavam a segunda fila com a Renault, ao passo que Michael Schumacher era o quinto, no seu Ferrari, na frente do Williams de Mark Webber. Nick Heidfeld era o sétimo, seguido pelo BAR de Takuma Sato, enquanto que a fechar o "top ten" estava o Toyota de Jarno Trulli e o Red Bull de Christian Klien.
Juan Pablo Montoya, que tinha vencido a corrida anterior, partia de último por não ter conseguido marcar qualquer tempo na qualificação.
A corrida começou com Kimi Raikkonen a manter o primeiro posto na grelha, enquanto que atrás, o seu companheiro de equipa Juan Pablo Montoya iniciava a sua recuperação ao conseguir subir... nove posições no final da primeira volta. Atrás, Jacques Villeneuve desentendia-se com Rubens Barrichello e atrasava-se devido aos danos causados pelo toque. Mas a sua tarde não ficaria por ali...
Montoya, com a estratégia que tinha, prometia não ficar por ali. Com o passar das voltas, ele ultrapassou boa parte do pelotão, e continuou a fazê-lo após a primeira paragem para reabastecimento e estava no quarto posto após a 34ª volta, atrás de Raikkonen, Alonso e Button. Por esta altura, Villeneuve tinha dado nas vistas pelas piores razões, primeiro, com o toque com o estreante Doornbos, e na volta 27, com o Jordan do português Tiago Monteiro. Por esta altura, ele já arrancava sorrisos dos mecânicos em todas as boxes...
Contudo, na volta seguinte, o finlandês teve problemas com o seu sistema hidráulico e acabaria por desistir, deixando Alonso na liderança, com Button em segundo e Montoya em terceriro, depois de passar Schumacher, que tinha problemas com os seus pneus Bridgestone. Button e Montoya pararam para um segundo reabastecimento, deixando Schumacher no segundo posto, mas os seus pneus degradavam-se mais rapidamente do que o esperado e o colombiano ficou com o segundo posto, atrás de Button.
No final, Fernando Alonso vencia a corrida, a sua sexta vitória no campeonato, e abrindo a vantagem que tinha para 36 pontos - 87 contra 51 do finlandês - com Juan Pablo Montoya no segundo lugar, e Jenson Button no terceiro posto. Giancarlo Fisichella foi o quarto, na frente de Michael Schumacher, do Toyota do seu irmão Ralf Schumacher, do Red Bull de David Coulthard e do Sauber de Felipe Massa.
Montoya, com a estratégia que tinha, prometia não ficar por ali. Com o passar das voltas, ele ultrapassou boa parte do pelotão, e continuou a fazê-lo após a primeira paragem para reabastecimento e estava no quarto posto após a 34ª volta, atrás de Raikkonen, Alonso e Button. Por esta altura, Villeneuve tinha dado nas vistas pelas piores razões, primeiro, com o toque com o estreante Doornbos, e na volta 27, com o Jordan do português Tiago Monteiro. Por esta altura, ele já arrancava sorrisos dos mecânicos em todas as boxes...
Contudo, na volta seguinte, o finlandês teve problemas com o seu sistema hidráulico e acabaria por desistir, deixando Alonso na liderança, com Button em segundo e Montoya em terceriro, depois de passar Schumacher, que tinha problemas com os seus pneus Bridgestone. Button e Montoya pararam para um segundo reabastecimento, deixando Schumacher no segundo posto, mas os seus pneus degradavam-se mais rapidamente do que o esperado e o colombiano ficou com o segundo posto, atrás de Button.
No final, Fernando Alonso vencia a corrida, a sua sexta vitória no campeonato, e abrindo a vantagem que tinha para 36 pontos - 87 contra 51 do finlandês - com Juan Pablo Montoya no segundo lugar, e Jenson Button no terceiro posto. Giancarlo Fisichella foi o quarto, na frente de Michael Schumacher, do Toyota do seu irmão Ralf Schumacher, do Red Bull de David Coulthard e do Sauber de Felipe Massa.
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