Ott Tanak venceu o Rali da Alemanha e meteu-se na luta pelo título mundial, depois da segunda vitória consecutiva no campeonato deste ano. Este é o quinto triunfo da carreira de Tanak e o segundo em asfalto, o que mostra que é um piloto mais completo, e aproxima-se da luta pelo título de 2018.
Depois da prova, o piloto estónio considera que foi um êxito difícil, tendo em conta o duelo com Thierry Neuville e Sebastien Ogier que o obrigou a estar sempre ao ataque ao longo do fim de semana.
“Foi definitivamente a vitória mais dura que já tive. Durante a maior parte do fim-de-semana foi uma luta muito renhida e tive de atacar muito. Na sexta-feira, nas vinhas, senti-me muito confortável com o carro. Na manhã de sábado não me senti tão confiante mas a equipa melhorou o carro no parque de assistência. Hoje só precisei de gerir”, afirmou.
Com apenas três especiais neste último dia, parecia que tudo já estava decidido, mas até à bandeira de xadrez, as coisas mudaram mais o que se esperava. Começaram logo de manhã, na PEC16, quando Jari-Matti Latvala ficou parado na especial, ao mesmo tempo em que Dani Sordo escorregou e bateu nas vinhas, rachando o vidro e causando problemas de motor, perdendo um minuto e 37 segundos. "Eu ia muito rápido numa direita e bati nos vinhedos, quebrou o vidro e não consigo ver nada. A temperatura está um pouco alta, então acho que danifiquei algo", começou por dizer.
Com isso, Neuville aproveitou e subiu para o segundo posto. Ogier aproveitou e acelerou rumo ao pódio, vencendo a 17ª especial, com Sordo a encostar definitivamente na berma. Contudo, isso não foi suficiente, porque não houve mais desistências e Esapekka Lappi ficou com o lugar mais baixo do pódio, dando mais pontos à Toyota.
No final, Ogier venceu a Power Stage, com Neuville e cometer um erro e acabar em quinto, a 6,7 segundos. “Tive falta de ritmo e confiança no carro, mas assegurámos bons pontos para o campeonato, e agora há que geri-los até ao fim da época", disse.
Depois dos quatro primeiros, Teeemu Suninen foi o quinto, a dois minutos e 2,9 segundos, seguido pelo Hyundai de Anders Mikkelsen, a dois minutos e 13 segundos. Craig Breen foi o sétimo, a dois minutos e 39 segundos, na frente do local Marijan Griebel, num Citroen DS3 WRC, a dez minutos e 41 segundos do vencedor. E a fechar o "top ten" ficaram os Skoda Fabia R5 do checo Jan Kopecky e o finlandês Kalle Rovanpera, os melhores da classe WRC2.
No final, Ogier venceu a Power Stage, com Neuville e cometer um erro e acabar em quinto, a 6,7 segundos. “Tive falta de ritmo e confiança no carro, mas assegurámos bons pontos para o campeonato, e agora há que geri-los até ao fim da época", disse.
Depois dos quatro primeiros, Teeemu Suninen foi o quinto, a dois minutos e 2,9 segundos, seguido pelo Hyundai de Anders Mikkelsen, a dois minutos e 13 segundos. Craig Breen foi o sétimo, a dois minutos e 39 segundos, na frente do local Marijan Griebel, num Citroen DS3 WRC, a dez minutos e 41 segundos do vencedor. E a fechar o "top ten" ficaram os Skoda Fabia R5 do checo Jan Kopecky e o finlandês Kalle Rovanpera, os melhores da classe WRC2.
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