Depois de Nurbrugring, o campeonato do Mundo estava mesma ao rubro, com quatro pilotos com legitimas aspirações ao título mundial: os Ferrari de Niki Lauda e Clay Regazzoni, o McLaren de Emerson Fittipaldi, e o Tyrrell de Jody Scheckter. Ronnie Peterson, no seu velho Lótus 72, também tinha boas hipóteses de lutar pelo título, mas as suas prestações eram mais espaçadas, e a regularidade naquele carro não era uma arma forte.
No veloz circuito de Osterreichring, estavam inscritos 30 carros para os 24 lugares que a organização decidira atribuir aos pilotos que se qualificariam para a corrida propriamente dita. Havia algumas novidades no pelotão, e também uma estreia local: a de Helmut Koennig, que se tinha inscrito pela Scuderia Finotto, que lhe dera para as suas mãos um velho Brabham BT42, que já era desactualizado para os padrões de então. A Surtees decidira ir buscar outro piloto local, Dieter Quester, para conduzir um dos seus carros nesta prova. E não era o único a estrear-se nessa equipa, pois Jochen Mass tinha ido embora e John Surtees recorreu aos serviços do francês Jean-Pierre Jabouille. Ambos iriam correr ao lado de Derek Bell na equipa, enquanto que o finlandês Leo Kinnunen tinha outro Surtees, mas este pertencia à AAW Racing Team.
Na McLaren, com Mike Hailwood aleijado para o resto da época (e não voltaria mais a conduzir um Formula 1), a equipa contratou o britânico David Hobbs para o terceiro carro da equipa, patrocinada pela Yardley. Na Hill-Lola, Graham Hill decidiu dispensar os serviços de Guy Edwards e foi buscar o alemão Rolf Stommelen para conduzir o segundo carro para o resto da temporada. A Hesketh, equipa de James Hunt, arranjou um segundo carro que iria ser conduzido por Ian Scheckter, o irmão mais velho de Jody. A BRM, já a passar pela sua grave crise que iria resultar na sua extinção, só tinha inscrito um carro para Jean-Pierre Beltoise.
No veloz circuito de Osterreichring, estavam inscritos 30 carros para os 24 lugares que a organização decidira atribuir aos pilotos que se qualificariam para a corrida propriamente dita. Havia algumas novidades no pelotão, e também uma estreia local: a de Helmut Koennig, que se tinha inscrito pela Scuderia Finotto, que lhe dera para as suas mãos um velho Brabham BT42, que já era desactualizado para os padrões de então. A Surtees decidira ir buscar outro piloto local, Dieter Quester, para conduzir um dos seus carros nesta prova. E não era o único a estrear-se nessa equipa, pois Jochen Mass tinha ido embora e John Surtees recorreu aos serviços do francês Jean-Pierre Jabouille. Ambos iriam correr ao lado de Derek Bell na equipa, enquanto que o finlandês Leo Kinnunen tinha outro Surtees, mas este pertencia à AAW Racing Team.
Na McLaren, com Mike Hailwood aleijado para o resto da época (e não voltaria mais a conduzir um Formula 1), a equipa contratou o britânico David Hobbs para o terceiro carro da equipa, patrocinada pela Yardley. Na Hill-Lola, Graham Hill decidiu dispensar os serviços de Guy Edwards e foi buscar o alemão Rolf Stommelen para conduzir o segundo carro para o resto da temporada. A Hesketh, equipa de James Hunt, arranjou um segundo carro que iria ser conduzido por Ian Scheckter, o irmão mais velho de Jody. A BRM, já a passar pela sua grave crise que iria resultar na sua extinção, só tinha inscrito um carro para Jean-Pierre Beltoise.
Nos treinos, Niki Lauda continuou a ser o melhor no seu Ferrari, para gaudio do público local. A seu lado ficou o Brabham de Carlos Reutmann, que batia os brasileiros Emerson Fittipaldi de José Carlos Pace, respectivamente tercceiro e quarto classificado na grelha. Jody Scheckter e Ronnie Peterson ocupavam a quinta e sexta posição, respectivamente, e na quarta fila estavam o Hesketh de James Hunt e o segundo Ferrari de Clay Regazzoni. A fechar o "top ten" estavam o Iso-Marlboro de Arturo Merzário e o segundo McLaren de Dennis Hulme.
Dos 30 inscritos, 24 qualificaram-se e dos que ficaram de fora, nenhum deles foi propriamente uma grande surpresa: os três Surtees de Bell, Kinunnen e Jabouille, o Brabham privado de Koennig e o Ensign de Mike Wilds iam ver a corrida em vez de participar nela.
Na partida, Reutmann tomou a liderança... para não mais a largar. Lauda e Pace seguiam atrás dele, com Fittipaldi a partir mal e cair para a oitava posição, à frente de Peterson. Em contraste, Regazzoni partiu bem e no final da primeira volta era quarto classificado, para depois passar paulatinamente Pace e ficar na terceira posição, atrás de Lauda. Na sétima volta, Scheckter passa Pace para a quarta posição, mas uma vola mais tarde, o sul-africano desiste com um motor partido.
Enquanto isso, Fittipaldi e Peterson tentavam recuperar o tempo perdido e ultrapassavam Pace, para ficarem atrás de Regazzoni, então na terceira posição. Algum tempo depois, Lauda tinha problemas de motor e caia na classificação geral, para desilusão do muito público peresente. A meio da corrida, atrás de Reutmann, estavam Regazzoni, Fittipaldi, Peterson e Pace. Mas esta ordem iria alterar-se radicalmente na segunda metade...
Primeiro, na volta 38, quando Pace já tinha passado Peterson na luta pelo quarto posto, o motor de Fittipaldi explode, obrigando-o a abandonar. Pouco depois, Regazzoni tem um furo lento, que o obriga ser passado primeiro por Pace e depois por Peterson. O segundo lugar do brasileiro é de curta duração, pois na volta 41, uma fuga de combustivel impede-o de terminar. Agora o segundo é Peterson, e tudo indicava que assim seria, mas isso só duraria até à volta 45, altura em que a transmissão do seu Lotus cede e é obrigado a abandonar.
Com isto tudo, o grande beneficiado é o veterano Dennis Hulme, que sobe à segunda posição, seguido pelo Hesketh de Hunt. Reutmann continuava na frente, imperturbável, e ia a caminho da sua segunda vitória da carreira, e da equipa nesse ano. Quando cortou a meta, Hulme e Hunt acompanharam-no ao pódio. O Brabham privado de John Watson foi quarto e Clay Regazzoni conseguiu trocar o pneu furado e recuperar até à quinta posição, o que foi muito bom para ele, pois os seus rivais não marcaram pontos. O March de Vittorio Brambilla ocupou o último lugar pontuável, dando ao "Gorila de Monza" o seu primeiro ponto na carreira.
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